Minério de ferro é a salvação das siderúrgicas
10 de abril de 2012
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As siderúrgicas menos avançadas no processo de verticalização deverão perder espaço no mercado por falta de competitividade. Os resultados dos últimos trimestres das companhias comprovaram que é melhor negócio para as fabricantes de aço produzir minério de ferro, apesar da queda do valor do insumo no final do ano passado.
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Para o aço, por outro lado, é esperado um aumento de preços para aliviar as margens. Esse aumento, no entanto, não tem data para acontecer. O desempenho das siderúrgicas de capital aberto no último trimestre do ano passado evidencia a dificuldade dos gestores em descomprimir a margem de rentabilidade, tarefa na qual não tiveram sucesso. Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Usiminas e Gerdau enfrentaram no intervalo entre outubro e dezembro do ano passado mais um aumento dos custos das matérias-primas, apertando a margem por mais um trimestre.
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Esses aspectos terão presença forte ainda no primeiro trimestre do ano.
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“Os resultados continuam bastante ruins e a perspectiva de melhora é se houver um aumento de preços. Agora, para as siderúrgicas, o caminho vem sendo aumentar a produção de minério de ferro, mesmo com o preço em um patamar mais baixo”, diz o analista do BB Investimentos, Victor Penna.
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O minério de ferro segue em patamar elevado e atrativo para a exploração, apesar de o preço estar abaixo do pico registrado no ano passado, que foi de cerca de US$ 190 a tonelada. Está valendo agora R$ 140.
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Preparada
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Diversificação. A Usiminas já criou uma empresa dedicada ao negócio de mineração e está unindo esforços para chegar em 2015 com uma capacidade de produção de 29 milhões de toneladas.
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Fonte: OTempo.com.br