rnMineradora já iniciou estudos para confirmar a viabilidade econômica da extração.rnA descoberta de novas reservas de ouro em Minas Gerais é um dos principais desafios que a AngloGold Ashanti tem pela frenternA sul-
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Mineradora já iniciou estudos para confirmar a viabilidade econômica da extração.
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A descoberta de novas reservas de ouro em Minas Gerais é um dos principais desafios que a AngloGold Ashanti tem pela frente
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A sul-africana AngloGold Ashanti pode, no futuro, diversificar suas atividades para a extração de minério de ferro. A mineradora sul-africana começa a fazer estudos para confirmar a viabilidade econômica da produção do insumo siderúrgico encontrado em associação com o ouro de suas jazidas no Estado. As informações são do chief executive officer (CEO) da companhia, Mark Cutifani.
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Ontem, durante o evento da indústria extrativa “The mining company of the future”, realizado na Fundação Dom Cabral (FDC), em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), o CEO explicou que, em alguns casos, o minério de ferro pode ser encontrado associado a outros minerais como o ouro.
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“Isso não é uma regra, mas acontece em parcelas das nossas jazidas em Minas Gerais. Agora, saber se explorar este minério de ferro é economicamente viável ou não é outro passo que ainda estamos começando a estudar. uma alternativa para o futuro”, afirma Cutifani. Antes, o CEO já havia afirmado que a mineradora está em busca de novas reservas de ouro no Estado, e, para isso, só em 2012 vai investir US$ 30 milhões.
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Cutifani considera a descoberta de novas reservas de ouro um dos principais desafios para a empresa em virtude da valorização do metal no mercado mundial também como um investimento seguro, panorama que se intensificou desde a crise de 2008/09 e ganhou mais força com os recentes rombos fiscais dos Estados Unidos e da zona do euro.
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Outra alternativa para a mineradora ampliar sua produção, essa mais concreta até o momento, é o pacote de investimentos de R$ 4,1 bilhões no Estado para os próximos anos. O plano tem como objetivo a expansão da capacidade e da vida útil das jazidas de ouro em Minas Gerais, concentradas no Quadrilátero Ferrífero. O limite estimado para que as reservas acabassem era até 2019, mas, com o dispêndio, o prazo passará inicialmente para 2024.
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Participação – Minas Gerais é responsável por praticamente a metade da produção nacional de ouro e a valorização do metal também está dando fôlego para os aportes de outras empresas do setor no Estado. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), entre 2011 e 2015, devem ser aportados no segmento US$ 2,4 bilhões e Minas Gerais deve receber pelo menos 50% desse montante (US$ 1,2 bilhão).
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A Mineração Riacho dos Machados (MRDM), subsidiária da canadense Carpathian Gold Inc., é uma das empresas do setor que também investe no Estado. A companhia está perto de tirar do papel um projeto da ordem de US$ 150 milhões para exploração de ouro e minério de ferro em uma área de 600 hectares, em Riacho dos Machados, no Norte de Minas.
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O início das operações está previsto para 2013 e a empresa já confirmou que a reserva lavrável de minério de ferro no local alcança 18 milhões de toneladas. Já a concentração de ouro, de acordo com os levantamentos feitos até agora, é da ordem de três gramas por tonelada lavrável, o que possibilita uma produção anual de 100 mil onças ou três toneladas do metal.
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Fonte: Diário do Comercio MG
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