O ministro da Mineração do Sudão, Ahmed El Karori, virá ao Brasil durante o mês de maio para conhecer melhor as tecnologias de mineração no País. Ele participará do 6º Simpósio
O ministro da Mineração do Sudão, Ahmed El Karori, virá ao Brasil durante o mês de maio para conhecer melhor as tecnologias de mineração no País. Ele participará do 6º Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral (Semexmin), que acontece em Ouro Preto entre os dias 11 e 14 de maio, além de ter agenda em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Em 2013, o país exportou US$ 2,5 bilhões em ouro.
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“Ele quer conhecer a vasta experiência do Brasil em mineração e tentar formalizar uma cooperação. Ele deseja saber mais sobre a tecnologia brasileira e também sobre serviços e consultorias na área”, explica Abd Elghani Elkarim, embaixador do Sudão em Brasília.
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Elkarim conta que, depois da divisão territorial do Sudão, na qual seu país perdeu importantes fontes de petróleo, a mineração se tornou prioridade para a economia local. “No ano passado, exportamos US$ 2,5 bilhões em ouro”, destaca. Ele ressalta que, mesmo com a separação em dois países, o Sudão ainda é o terceiro maior país africano em extensão. “E este território inclui muitos minérios”, aponta.
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Além do simpósio, El Karori fará visita ao Ministério das Minas e Energia (MME), na capital federal. Os demais compromissos da agenda do ministro ainda estão sendo programados pelo MME e pelo Itamaraty. “Ele quer convidar empresas brasileiras para conhecerem o potencial de mineração do Sudão, e não só as empresas de exploração, mas também as de serviços, consultoria e área técnica”, adianta Elkarim.
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Segundo dados do Ministério da Mineração do Sudão, o setor ainda não é muito desenvolvido por lá e sua contribuição para a economia do país não ultrapassa 4%. Apesar disso, a pasta informa que tem se obtido resultados estimulantes na exploração mineral e que diversas empresas locais e estrangeiras têm trabalhado no país.
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Atualmente, os únicos produtos do setor no Sudão são ouro, associado a outros minerais, minérios de cromo, gipsita, sais e materiais para construção, principalmente matérias-primas para cimento, além de pequenas quantidades de fluoreto e manganês. As informações são da Agência de Notícias Brasil-Árabe (Anba).
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Fonte: Notícias de Mineração Brasil
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