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MMX: “colocamos a produção em ordem e as vendas estão em uma crescente”

9 de novembro de 2012

rnDiretor presidente da companhia destaca a recuperação dos volumes de vendas depois da forte queda no 1º trimestrernSÃO PAULO – A direção da MMX Mineração (MMXM3) pintou um cenário muito p

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Diretor presidente da companhia destaca a recuperação dos volumes de vendas depois da forte queda no 1º trimestre

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SÃO PAULO – A direção da MMX Mineração (MMXM3) pintou um cenário muito positivo para o próximos trimestres – ao destacar que o resultado de julho a setembro. Nesse trimestre, a companhia registrou prejuízo de R$ 100,1 milhões – uma queda de 59%, embora tenha mostrado perda de R$ 300 milhões em patrimônio de um ano para o outro.

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“Colocamos a produção em ordem nesse trimestre”, avalia Guilherme Escalhão, diretor presidente e de relações com investidores da companhia. Escalhão destaca a recuperação dos volumes de vendas depois da forte queda no 1º trimestre – quando chuvas excessivas prejudicaram o desempenho das companhias.

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Houve volume recorde no sudeste, mas o volume embarcado em Corumbá caiu. “Isso [a queda em Corumbá] é não recorrente, houve uma parada para manutenção do alto forno e não vai se perpetuar”, avalia o executivo. Mesmo assim, em fases secas do rio da região, Escalhão destaca que a produção precisa ser parada.

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Depois de uma melhora já no segundo trimestre, o último período foi ainda melhor – levando Escalhão a destacar que as vendas de minério de ferro da MMX estão ainda em uma crescente. “Com isso, conseguimos um Ebitda (lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização) muito próximo ao do terceiro trimestre de 2011, mesmo com os preços em queda”, salienta o executivo.

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Esse é um ponto muito importante ressaltado por Escalhão – as quedas de preços entre um ano e outro, em reflexo a desaceleração da economia chinesa. Com isso, o preço médio vendido pela companhia já recuou 20%. “O cenário de preços está menos favorável em relação ao ano anterior, mas os volumes, principalmente no mercado doméstico, continuam normais”, salienta.

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Projetos dentro do orçamento

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Em relação aos projetos da companhia, Escalhão mostrou-se otimista principalmente ao de Serra Azul. “Está tudo dentro da expectativa”, avalia. Ele destaca que todos os números até agora estão dentro do orçamento e devem ficar dentro do orçamento.

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Além disso, o financiamento desse projeto já está encaminhado. “Emitimos R$ 750 milhões em debêntures e avançamos bastante no período de financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)”, acredita o executivo.

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O executivo mostra satisfação em ter conseguido incorporar a PortX, outrora listada na BM&FBovespa. “E agora, o porto sudeste agora é 100% subsidiário da MMX”, afirma, lembrando que isso deve trazer ganhos de eficiência em termos de governança corporativa – permitindo que a companhia.

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Na visão de Escalhão, a companhia deve começar a funcionar já no ano que vem – mas a companhia ainda terá que pagar os títulos de royalties MMXM11 – também negociados na bolsa. “Ano que vem ainda não damos guidance de embarque, já que é o ano de start-up, mas temos que garantir que se não embarcamos o mínimo previsto para pagar os royalties, vamos complementar”, finaliza.

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Fonte: Info Money

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