A ministra de Minas e Recursos Minerais de Moçambique, Esperança Bias, pediu hoje ajuda a Angola para o processo de pesquisa e produção de diamantes no seu país, que possui grande potencial daquele mineral.rnEsperan
A ministra de Minas e Recursos Minerais de Moçambique, Esperança Bias, pediu hoje ajuda a Angola para o processo de pesquisa e produção de diamantes no seu país, que possui grande potencial daquele mineral.
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Esperança Bias manifestou o desejo no final da assinatura de três memorandos de entendimento nos domínios geológicos e de exploração mineira.
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Segundo a governante moçambicana, Angola tem uma grande tradição na pesquisa e produção de diamantes e Moçambique, apesar de não ser ainda um país produtor, tem potencial, com as primeiras pesquisas em fase de arranque.
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“Acreditamos que a experiência de Angola vai valer para o nosso país”, disse Esperança Bias à imprensa.
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Moçambique pretende aderir ao Processo Kimberly e conta com Angola para atingir o seu objetivo, nesse sentido, Esperança Bias disse que está a preparar-se para o efeito e a experiência angolana “está a ter um papel relevante”.
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Por sua vez, o ministro da Geologia e Minas de Angola, Francisco Queirós, referiu que no âmbito da cooperação entre os dois países, quadros angolanos poderão deslocar-se à Moçambique para transmitirem os seus conhecimentos, realçando que o grande desafio dos dois países está no campo dos recursos humanos.
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Já a governante moçambicana manifestou também disposição do seu país em apoiar Angola no seu processo de mapeamento geológico iniciado na semana passada.
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“Angola está a fazer agora o mapeamento geológico, Moçambique fez a primeira fase e foi com base neste trabalho que nós instalámos o cadastro mineiro e hoje o país está a atrair muitas empresas para explorar vários recursos”, explicou a ministra.
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Foram assinados memorandos de entendimento entre a Empresa Nacional de Ferros de Angola (Ferrangol) e a Empresa de Exploração Mineira de Moçambique (EMM), de intenções entre o Instituto Geológico de Angola e o Geológico e Mineiro de Moçambique e entre a Empresa Nacional de Diamantes de Angola (Endiama) e a EMM.
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O ministro angolano classificou os memorandos como “positivos”, na medida em que vão permitira às empresas passarem a prática o que foi alcançado no plano político.
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Fonte: MSN Notícias
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