rnGestão ambiental compartilhada com as comunidades.rnNo dia 11 de agosto (sábado), a Mineração Rio do Norte promove a festa de comemoração de seu 33o aniversário. A celebração
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Gestão ambiental compartilhada com as comunidades.
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No dia 11 de agosto (sábado), a Mineração Rio do Norte promove a festa de comemoração de seu 33o aniversário. A celebração marca o primeiro embarque de bauxita realizado em 13 de agosto de 1979, em Porto Trombetas, quando o navio Cape Race partiu, rumo ao Canadá, carregando 22 mil toneladas de minério.
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As comemorações pelos 33 anos serão realizadas com uma grande festa na sede do Mineração Esporte Clube, em Porto Trombetas, município de Oriximiná. O público esperado para o evento é de aproximadamente três mil pessoas, entre empregados, familiares e as comunidades do entorno da empresa.
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Sustentabilidade – Aos 33 anos, a MRN comemora também a solidez de uma empresa comprometida com a segurança dos profissionais que trabalham na mineração, bem como os ganhos obtidos com o aprimoramento de seus processos ambientais na Floresta Nacional Saracá-Taquera, onde mantém suas operações.
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O compromisso ambiental da empresa evoluiu ao longo das últimas décadas ao ponto de constituir uma cadeia crescente, cujos impactos positivos de uma ação são sempre pensados de forma global para benefício do ecossistema. Essa dinâmica tem garantido a sobrevivência da floresta para as gerações futuras através de ações de reflorestamento, de resgate de fauna e flora, de ações de monitoramento do ar, água e solo e da geração de dados importantes para a comunidade científica e para as comunidades ribeirinhas tradicionais.
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Entre as experiências mais recentes está o projeto de Manejo e Preservação das Copaíbas, que leva capacitação profissional e geração de renda às comunidades ribeirinhas do rio Trombetas. Em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), desde 2011 os produtores locais de óleo de copaíba vêm sendo orientados sobre o uso sustentável desse recurso natural.
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Pesquisadores do INPA, juntamente com representantes das comunidades Jamari e Curuçá-Mirim, trabalham no inventário das copaibeiras existentes nas bordas, encostas e vales do platô Monte Branco, onde as comunidades exercem suas atividades produtivas. O platô fica localizado em Porto Trombetas, no município de Oriximiná, área de atuação da Mineração Rio do Norte.
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Após passarem por um treinamento no qual foi explicada a dinâmica do projeto e recolherem amostras das madeiras de copaíba para estudo pelo INPA, os comunitários passaram a fazer o inventário de espécies no platô – um trabalho sucessivo e complexo que vai beneficiar vinte e oito famílias que vivem da coleta do óleo desta planta.
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O projeto vem disseminando técnicas de cultivo entre as comunidades, como explica o engenheiro florestal e coordenador do trabalho pelo INPA, Antenor Barbosa. “Temos duas preocupações macro nesse projeto. A primeira é manter o vínculo da comunidade com a tradição de extração do óleo. A segunda é repassar tecnologia de como extrair, armazenar e cultivar a copaíba”, salienta.
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O primeiro passo para o processo de manejo é saber quantas são as árvores existentes no platô, a idade delas e em que condições estão. “Nem todas podem ser perfuradas para extração do óleo. Somente as árvores a partir de 35 centímetros de diâmetro”, explica Antenor, que tem dividido com a comunidade seus conhecimentos acadêmicos e a larga experiência na área. O coordenador da pesquisa é doutor em silvicultura, especialidade que se ocupa das atividades ligadas ao cultivo das árvores e tem sido muito usada nas práticas ecológicas.
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Os benefícios do projeto estão chegando para a comunidade do Curuçá-Mirim, onde dez famílias sobrevivem da produção de farinha, coleta da castanha e beneficiamento da copaíba. Antônio Marcos Salgado, líder comunitário que trabalha com a extração do óleo desde os quinze anos de idade, enumera os avanços proporcionados pela iniciativa. “A gente sabia muito da prática de tirar o óleo, mas estamos aprendendo muito com o projeto. O tamanho, a idade e outras coisas interferem na cor do óleo que é extraído. Também aprendemos que não devemos deixar a árvore aberta, porque senão ela seca e não produz mais”, relata. “É uma boa experiência pra nós. Vamos ensinar nossa comunidade a manejar a copaíba de forma sustentável. E o bom é que, quando vamos com os pesquisadores, a gente não só ajuda na identificação das árvores, como também já faz a coleta do óleo”, conclui.
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Fonte: Portal Fator
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