MRN incentiva piscicultura entre comunitários do Oeste do Pará

15 de abril de 2014

Em 2014, a Mineração Rio do Norte (MRN) aposta novamente no desenvolvimento e incentivo à piscicultura nas comunidades do seu entorno por meio do Projeto de Apoio à Piscicultura. O projeto que dá suporte para o dese

Em 2014, a Mineração Rio do Norte (MRN) aposta novamente no desenvolvimento e incentivo à piscicultura nas comunidades do seu entorno por meio do Projeto de Apoio à Piscicultura. O projeto que dá suporte para o desenvolvimento de pequenos produtores de alevinos, residentes em comunidades do município de Oriximiná, tem como objetivo proporcionar alternativa de renda, além de ser fonte segura de alimento para os ribeirinhos do Oeste do Pará

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As atividades começam com a capacitação dos produtores, que ao longo do processo de produção ampliam os seus conhecimentos em sistemas de cultivo e manejo.  Os comunitários aptos para o desenvolvimento da cultura recebem da MRN dois tanques-rede, berçários, quatro mil alevinos, ração por 15 meses, além de acompanhamento de manejo da produção através de técnicos da empresa. Antes de definir as famílias beneficiadas, a Mineração Rio do Norte visitou os produtores para avaliar a qualidade da água e o local onde serão instalados os tanques.

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Em 15 meses, o que corresponde ao primeiro ciclo do processo, os produtores conseguem criar uma média de seis toneladas de peixe, vendidos facilmente por R$ 8,00 o quilo. O processo é realizado e pensado de forma que o fechamento do ciclo da produção seja coincidente com o período em que as vendas desse alimento estão em alta na região, ou seja, na Semana Santa.

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Nos últimos dez anos, o total de peixes produzidos nas 16 comunidades beneficiadas ultrapassou 76 toneladas, gerando renda superior a 460 mil reais aos piscicultores e o grande aprendizado sobre manejo sustentável. O Projeto de Apoio à Piscicultura faz parte do Programa de Educação Socioambiental – PES da MRN e representa mais um passo na multiplicação de práticas sustentáveis na região do oeste paraense.

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Fonte: O Impacto