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Nova fábrica de cimento, da extração à embalagem, na Bahia

4 de abril de 2013

Os grupos Queiroz Galvão e Cornélio Brennand vão construir uma fábrica de cimento no município de Paripiranga, a 310 quilômetros de Salvador, com capacidade de atender aproximadamente 40% da demanda do Estado.

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Os grupos Queiroz Galvão e Cornélio Brennand vão construir uma fábrica de cimento no município de Paripiranga, a 310 quilômetros de Salvador, com capacidade de atender aproximadamente 40% da demanda do Estado.

A fábrica Cimentos da Bahia S.A. vai receber um investimento de R$ 850 milhões. Na fase de construção, serão gerados 800 empregos. Quando a fábrica iniciar a operação, vai gerar 300 empregos diretos e outros 1,2 mil indiretos.

De acordo com os investidores, a unidade terá capacidade para produzir 2 milhões de toneladas de cimento Portland por ano. Todo o processo de produção, da extração do minério à embalagem do cimento, será realizado na cidade baiana.

As grandes reservas de calcário na região foram determinantes para a escolha do local, diz o diretor industrial da Cimentos da Bahia, José Tarcísio Piau. “Além das significativas reservas de calcário, a cidade está numa boa localização do ponto de vista logístico”, explica o diretor.

Segundo Piau, como grande importadora de cimento de outras regiões do Brasil, investir no mercado baiano representa uma boa oportunidade. “Só a nossa fábrica deverá dobrar a capacidade de produção do Estado”, estima.

A expectativa é que as obras de construção da fábrica se iniciem em dezembro deste ano com as obras de terraplanagem e que a unidade  inicie a produção no início de 2016. “Nós acreditamos que podemos concluir a fase de licenciamento ambiental até o mês de outubro”, diz. Além do licenciamento ambiental, a Cimentos da Bahia ainda depende da autorização de lavra. “Estamos buscando esta autorização”, afirma.

O governador em exercício, Otto Alencar, destacou a importância do investimento em uma cidade pequena do interior da Bahia. “Se fosse em Camaçari, onde nós já temos um parque industrial consolidado, seria mais um importante investimento que chegaria. Mas a escolha de Paripiranga merece realmente que ‘toquemos os tambores’ para comemorar “, destacou Alencar.

A cidade de 28 mil habitantes tem a agricultura de sequeiro (dependente da chuva) como a principal atividade econômica. “Como todos os municípios que dependem da agricultura, Paripiranga passa por um momento de depressão. A chegada desta indústria é motivo de festa”,  afirma Alencar.

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Fonte: A Tarde

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