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O que é preciso para se dar bem no setor de mineração

25 de junho de 2013

Profissionais de olho no setor de mineração só têm a comemorar. Apresentado na semana passada pelo governo e encaminhado ao Congresso Nacional, o marco regulatório da mineração promete aquecer o segment

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Profissionais de olho no setor de mineração só têm a comemorar. Apresentado na semana passada pelo governo e encaminhado ao Congresso Nacional, o marco regulatório da mineração promete aquecer o segmento no Brasil, abrindo novas oportunidades profissionais.

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É o que diz Fernando Guedes, diretor da Fesa de BH. “O formato de exploração de minério deve ficar parecido com o de petróleo. O governo espera ganhar dinamismo no trâmite de licenças tanto as ambientais quanto as de exploração”, diz.

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De acordo com ele, toda a cadeia de exploração de minério deverá ter mais oportunidades já que o atraso atual na assinatura final do novo código tem segurado projetos de exploração de novas jazidas.

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“Embora a gente ainda não saiba quanto isso representará, de fato, em números, de construtores a fornecedores de materiais precisarão de níveis gerenciais e diretivos para gestão contratos e de novas operações”, explica.

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Mercado exige novo perfil

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E o perfil exigido dos gerentes e dos diretores muda, segundo ele. “Hoje em dia existem profissionais com vasta experiência técnica, mas o desafio agora é agregar conhecimento estratégico para estruturar o retorno sobre o capital investido”, explica. A capacidade valorizada pelos recrutadores será de viabilização do negócio, desde a concepção, execução e acompanhamento, de acordo com Guedes.

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Ou seja, o profissional capacitado para gerenciar recursos e orçamento, e com experiência técnica, sai na frente. “Essa mudança trazida pelo marco regulatório implica em concessões que tornam o processo mais competitivo, então as empresas vão oferecer solução de negócios já que haverá concorrência para explorar”, explica.

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A cobrança para quem trabalha no setor será no sentido de gerir um contrato em uma condição pré-estabelecida. “Se hoje há o foco técnico e o profissional deve garantir, por exemplo, a produção de 5 toneladas de minério, com o novo modelo ele terá que garantir a produção respeitando o valor estabelecido no momento da licitação”, diz.

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Fonte: Exame

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