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Orinoco expande área de Cascavel com novo direito minerário

8 de outubro de 2014

A Orinoco Gold informou na última terça-feira (07/10) que aumentou a área do prospecto Cascavel, do projeto polimetálico Faina Goldfields, com um novo direito minerário que cobre uma zona de mineralizaç&atild

A Orinoco Gold informou na última terça-feira (07/10) que aumentou a área do prospecto Cascavel, do projeto polimetálico Faina Goldfields, com um novo direito minerário que cobre uma zona de mineralização de ouro, antes utilizada por garimpeiros. A mineradora teve o requerimento de renovação da Guia de Utilização para o mesmo processo protocolado pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) em 29 de setembro.

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De acordo com o comunicado enviado ao mercado nesta terça-feira pela Orinoco, o processo 860.167/2007, para ouro em Faina (GO), possui extensões significantes a noroeste de Cascavel e de Tinteiro, que também faz parte do projeto Faina Goldfields. A mineradora vai aumentar a estrutura de Cascavel em 60% para cerca de 4 quilômetros de direção do corpo mineral.

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A Orinoco disse que o novo direito minerário “está em fase de autorização de pesquisa, com prioridade para virar concessão de lavra”. A companhia afirmou que não foi necessário fazer nenhum pagamento pelo direito.

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Segundo a Orinoco, a área que cobre o novo direito era utilizada para produzir ouro por garimpeiros de 2010 a 2012, quando o parceiro da mineradora no projeto Cascavel, que detém 30% de participação, comprou os direitos. Segundo dados do DNPM, a cessão de direitos foi realizada em 19 de março de 2012.

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Os direitos foram passados por Ademir Martins Costa para a Mineração Curral de Pedra, subsidiária da Orinoco. A Curral de Pedra tem outros quatro processos junto ao DNPM, todos em fase de autorização de pesquisa para minério de ouro, em Goiás, segundo dados do Jazida.com.

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De acordo com a mineradora, a área coberta pelo direito minerário fica a cerca de um quilômetro e meio da região onde a Orinoco retirou amostras de 2,5 toneladas, com resultados que apontaram um teor médio de 27,2 gramas de ouro por tonelada.

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A mineradora afirmou que um programa de amostragem de rochas foi conduzido no horizonte mineralizado, tendo obtido bons teores de ouro em nove das 10 amostras, com um mínimo de 1 grama de ouro por tonelada e um máximo de 9,9 gramas de ouro por tonelada.

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Segundo a Orinoco, o direito minerário adicional significa não apenas a extensão do corpo mineral de Cascavel e confirma a repetição de horizontes mineralizados de quase 1,4 quilômetro, mas também destaca a prospectividade das zonas de cisalhamento ao longo da mina de ouro Sertão, que fica próxima a Cascavel.

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Resultados de exploração em Cascavel devem ser divulgados pela empresa na primeira quinzena de outubro, de acordo com o comunicado.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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