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Pacific pode se tornar maior exploradora de potássio na Amazônia

29 de agosto de 2013

A Pacific Potash deu início às negociações para fusão com a júnior Cowley Mining, detentora de direitos de exploração de potássio na Bacia Amazônica. A Pacific poderá, com a

A Pacific Potash deu início às negociações para fusão com a júnior Cowley Mining, detentora de direitos de exploração de potássio na Bacia Amazônica. A Pacific poderá, com a fusão, se tornar a controladora da segunda maior área para exploração de potássio na região, com 1.725.041 hectares.

A Pacific Potash anunciou ontem (27) que começou as negociações para fusão com a Cowley Mining. Se a fusão se concretizar, a Pacific Potash será a controladora da segunda maior porção de terras para exploração de potássio na Bacia Amazônica. Serão 1.725.041 hectares, uma área de tamanho similar as áreas da Petrobrás e da Brazil Potash, na mesma região, somadas.

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A fusão vai reduzir a competição na bacia entre os dois principais exploradores, a Brazil Potash e a Pacific Potash.

A Pacific Potash deve fazer uma proposta à Cowley ou renunciar à intenção de fazer a oferta, até o dia 24 de setembro.

As partes também pretendem levantar US$ 12 milhões em financiamento para que a entidade resultante da fusão seja concluída no fechamento da transação.

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Os direitos minerários da Cowley provavelmente abrigam depósitos de potássio, de acordo com dados históricos e baseando-se nas recentes descobertas na bacia.

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Parte das áreas controladas pela Cowley são adjacentes às áreas da Brazil Potash, que apresentam recursos inferidos de 381 milhões de toneladas @31,2% de cloreto de potássio, de acordo com o último relatório apresentado pela Ercosplan e com código NI 43-101.

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Parte das áreas da Cowley também são adjacentes a depósitos da Petrobras, Fazendinha e Arari.

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Como resultado da junção dos recursos, a fusão vai possibilitar a realização dos seis principais programas de sondagem orçados em US$ 10 milhões.

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A entidade resultante da fusão será a maior companhia publicamente listada com direitos sobre a terra na Bacia Amazônia, para exploração de potássio.

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O Brasil é o terceiro consumidor de potássio no mundo, com 8,1 milhões de toneladas (Mt), em 2012. A expectativa é que o consumo de potássio, no Brasil, chegue a 13 Mt ou 14Mt, em 2020. O país depende de importações de mais de 90% da demanda anual. O fornecimento pelo mercado interno poderia oferecer vantagens nos custos de transporte, de acordo com os dados do relatório da Pacific Potash.

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A Cowley é uma empresa júnior privada, não listada em bolsa, que tem escritórios em Brasília e em Londres, com sede em Isle of Man. A companhia tem foco na exploração e desenvolvimento de três explorações de potássio nos estados do Amazonas e do Pará. A Cowley controla 929.000 hectares na bacia de potássio na Amazônia, incluindo as áreas adjacentes aos depósitos provados da Petrobras, Fazendinha e Arari.

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A área a ser explorada na bacia Amazônica, pela Pacific Potash, tem atualmente cerca de 796 mil hectares nos municípios de Itacoatiara e Parintins, no Pará. A região está sendo estudada pela empresa desde o ano passado.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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