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Pacote de energia será anunciado semana que vem

31 de agosto de 2012

rnresidente Dilma Rousseff afirmou que redução de custos se dará por meio da diminuição dos encargos setoriais que oneram a energiarnA presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira que o pacote de medidas que

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residente Dilma Rousseff afirmou que redução de custos se dará por meio da diminuição dos encargos setoriais que oneram a energia

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A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira que o pacote de medidas que vão reduzir o custo da energia elétrica será anunciado na semana que vem. A redução do custo, segundo ela, se dará por meio da diminuição dos encargos setoriais que oneram a energia. Ela participa do 39ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o Conselhão.

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“Essa redução de custo é a única forma que temos para enfrentar as décadas que virão”, afirmou. “Iremos fazer um conjunto de medidas para reduzir o custo da energia baseado na reversão das concessões depois de vencido o prazo”, disse.

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Dilma disse que o Brasil precisa ter mais eficiência no que diz respeito à logística, energia e tributação para dar competitividade à economia. “Ninguém muda a estrutura tributária de um país de um dia para outro”, afirmou e disse o Brasil precisa de uma tributação mais “racional” para não impedir o investimento. “A questão do fim da guerra dos portos é algo fundamental”, acrescentou.

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Infraestrutura – A presidente afirmou que competitividade é uma palavra-chave para o Brasil se desenvolver. “Não seremos um país justo se não formos capazes de ser um país competitivo”, afirmou, garantindo que o governo vai apoiar e dar suporte à competitividade brasileira, desubstruindo gargalos logísticos e de custo.

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Ela citou ainda a criação da Empresa de Planejamento Logístico (EPL) como uma das medidas que vão auxiliar a melhora da infraestrutura nacional. “É impossível este país não ter uma visão planejada e estruturada de longo prazo”, afirmou.

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Ao falar sobre infraestrutura, a presidente afirmou que o Brasil ainda está aquém do que foi feito no século 20 em países desenvolvidos. “A malha ferroviária está aquém do que o Brasil precisa para crescer”, afirmou. Dilma criticou também a privatização das ferrovias feita nos anos 1990 por governos anteriores, avaliada como “absolutamente sem consistência” e destacou que o governo está mudando o modelo e não quer mais o monopólio das redes.

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“Onde tem demanda, faremos concessão. Onde não tem, será obra pública”, se referindo ao pacote de concessões para rodovias e ferrovias lançado há duas semanas. A presidente reiterou a importância das parcerias entre o setor público e o privado e afirmou que “o fim do monopólio da rede é o fim das tarifas que não são compatíveis.”

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Sistema financeiro – Em discurso Dilma falou que foi criado no Brasil um ambiente para que a taxa de juros caísse. Na última quarta-feira, o Comitê de Política Econômica (Copom) decidiu cortar em 0,5 ponto percentual os juros básicos do país (taxa Selic), que agora se encontra no patamar de 7,5% ao ano. “Hoje, os juros têm um patamar bem mais civilizado que há um ano”, comentou.

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Para ela, o Brasil tem hoje solidez fiscal e um setor financeiro robusto, que permitirão futuramente spreads bancários condizentes aos praticados no restante do mundo. Para ela, isso será feito de forma progressiva, sem prejuízo à economia e ao controle da inflação. “Mudamos uma relação macroeconômica importante, que é a relação entre juros e câmbio”, afirmou.

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Fonte: Revista Veja

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