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Pará atrai pequenas mineradoras estrangeiras

5 de fevereiro de 2013

rnPequenas empresas estrangeiras com expertise no setor mineral estão dividindo espaço com as gigantes mineradoras instaladas no Pará. As chamadas juniores companies (JC) – companhias de pequeno porte, especi

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Pequenas empresas estrangeiras com expertise no setor mineral estão dividindo espaço com as gigantes mineradoras instaladas no Pará. As chamadas juniores companies (JC) – companhias de pequeno porte, especializadas em exploração de minérios – têm revolucionado o mercado acionário canadense com sua agilidade no processo de exploração. As minas menores e menos lucrativas, localizadas, sobretudo, na região oeste do Estado do Pará, são o principal foco de empresas juniores do Canadá e da Austrália, que prometem investir mais de US$ 100 milhões apenas na fase de sondagem e gerar mais de dois mil empregos diretos e quatro mil indiretos. Estas companhias estão descobrindo no Pará ocorrências minerais que os paraenses não conheciam ou nas quais não acreditavam. As ocorrências minerais de ouro que têm se revelado nessa região, em pequenos depósitos, totalizam entre 1 e 2 milhões de onças, ou seja, de 31 a 62 toneladas.

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Mesmo sem revelar o nome delas, o titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom), David Leal, diz que as juniors companies canadenses e australianas direcionam seus investimentos de risco em prospecção e pesquisa mineral mais precisamente na Província Aurífera do Tapajós, que abrange uma área com extensão de 100 km², adentrando, inclusive, na porção leste do Estado do Amazonas. Leal garante que existem ocorrências de ouro nessa região, podendo, inclusive, totalizar mais de 60 toneladas do minério. “São depósitos que não interessam às grandes mineradoras”, diz Leal.

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Critérios
“As juniores companies adotam dois critérios: o primeiro, de natureza geológica, ou seja, é o tamanho mínimo da reserva; e o segundo, de natureza econômica, que representa a rentabilidade mínima”, explica Leal. Segundo ele, a exploração de ouro, desde a década de 50, revelou inúmeras ocorrências do mineral primário (ouro de veio), o que facilitou o trabalho das pequenas companhias.

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Fonte: O Liberal

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