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Parcerias com empresas locais foi tema de discussão do Diálogo sobre setor extrativo

5 de dezembro de 2014

Geração de empregos e movimentação da economia local estão entre os benefícios que podem ser oferecidos para as comunidades com essas parcerias.rn “No Rio Grande do Sul reduzimos em 27% o nú

Geração de empregos e movimentação da economia local estão entre os benefícios que podem ser oferecidos para as comunidades com essas parcerias.

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 “No Rio Grande do Sul reduzimos em 27% o número de famílias que utilizavam o Bolsa Família do Governo Federal, graças aos empregos gerados no local”, afirmou Paulo Sergio Rodrigues Alonso, coordenador executivo do Programa para a Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo (PROMINP), sobre uma parceria que desenvolveu com a Petrobrás e o Sebrae, que possibilitou o desenvolvimento das micro e pequenas empresas, com o objetivo de desenvolver fornecedores locais para a empresa nos estados da Bahia, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Pernambuco e Rio de Janeiro.

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Alonso participou da sessão paralela As parcerias entre empreendimentos locais para a construção de cadeias de valor competitivo: papéis dos setores público e privado. A sessão deu continuidade à primeira plenária do evento Diálogo sobre o setor extrativo e o desenvolvimento sustentável: fortalecendo a cooperação público-privada-comunitária no contexto da Agenda Pós-2015.

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Esta sessão foi mediada por Casper Sonesson, assessor para política mundial das Indústrias Extrativas do PNUD em NY e também contou com as participações de André Luís Machado de Vasconcelos, da Votorantim; Pascal Mduma, do governo da Tanzânia; Lahra Liberti, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) e Gianluca Nardi, da Care Internacional.

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O formato em círculo das sessões paralelas permite que os participantes também dialoguem com os palestrantes.

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Vasconcelos, representante da Votorantim, também contou a experiência da parceria que a empresa tem com a Anglo American e a Anglo Gold Ashanti, no estado de Goiás. “As três empresas resolveram se unir e hoje atuam em 12 municípios de Goiás. Claro que temos desafios como a fragilidade dos fornecedores locais e necessidade de suprimentos de produtos e serviços, mas com planejamento é possível que empresas do mesmo setor cooperem numa base sólida”, concluiu Vasconcelos.

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De acordo com os posicionamentos dos representantes, a conclusão da sessão é que o setor extrativo pode e deve estimular negócios locais ajudando a gerar ainda mais empregos e movimentar a economia local.

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Fonte: PNUD

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