O Peru receberá um investimento em mineração de cerca de US$ 64 bilhões nos próximos cinco anos, disse no último dia 22 a ministra do Ministério de Minas e Energia (Minem), Rosa María
Durante a cerimônia de encerramento do 9º Congresso Internacional de Prospectores e Exploradores Pro Explo 2015, Ortiz explicou que os investimentos em mineração no curto prazo se concentram em projetos em estágio avançado de desenvolvimento ou cuja construção está em fase de conclusão.
Entre as iniciativas mais importantes, está o projeto Las Bambas, da mineradora chinesa MMG, subsidiária da China Minmetals, com um investimento de cerca de US$ 10 bilhões para produzir 450 mil toneladas métricas de cobre por ano a partir de fevereiro de 2016.
A ministra destacou o projeto de cobre de Toromocho, da mineradora chinesa Chinalco, já em operação após um investimento de US$ 4,8 bilhões para produzir 1 milhão de toneladas de concentrado de cobre por ano, 10 mil toneladas de óxido de molibdênio e 4 milhões de onças de prata.
Outro projeto de cobre mencionado por Ortiz foi Constancia, em operação desde o final de 2014, após a mineradora canadense HudBay Minerals investir US$ 1,7 bilhões para produzir cerca de 82 mil toneladas métricas de cobre por ano, respondendo por 5,6% da produção nacional esse metal.
Os dois projetos de prata, Inmaculada e Crespo, de propriedade da britânica Hochschild Mining, devem realizar um investimento total de cerca de US$ 500 milhões.
Por sua vez, o projeto Shahuindo, da mineradora canadense Rio Alto, representa um investimento de US$ 132 milhões e sua entrada em operação está prevista para janeiro de 2016, com uma estimativa de 84 mil onças de ouro e 167 mil onças de prata por ano.
“No longo prazo, uma série de projetos que estão em fase de exploração dependem de confirmação de reservas para seguir em frente. Portanto, estamos trabalhando para oferecer facilidades na obtenção de licenças e autorizações”, disse Ortiz.
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Ortiz disse que no próximo ano “grandes projetos iniciados no boom dos preços do mineral” serão consolidados, mas diz que terão início os projetos de segunda geração “menores e menos arriscados para implementar, e mais consistentes com o perfil atual do ciclo de preços”. As informações são da publicação Minería Chilena
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Fonte: Notícias de Mineração Brasil
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