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Pesquisadores ingleses utilizam algas para tratar água em minas de estanho

20 de janeiro de 2015

Um projeto de pesquisa do GW4 Alliance, grupo formado por especialistas de quatro universidades inglesas, pretende utilizar algas em programas de tratamento de água nas minas de estanho em Cornwall, um condado da Inglaterra. O projeto tamb&eac

Um projeto de pesquisa do GW4 Alliance, grupo formado por especialistas de quatro universidades inglesas, pretende utilizar algas em programas de tratamento de água nas minas de estanho em Cornwall, um condado da Inglaterra. O projeto também prevê a produção simultânea de biocombustível e a remoção de metais pesados.

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Pesquisadores das quatro universidades, em conjunto com o laboratório Plymouth Marine Laboratory (PML), estão trabalhando com o Coal Authority, autoridade do governo inglês para minas de carvão, e com a Veolia, empresa que possui tecnologias para tratamento de água.

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O projeto vai criar algas em amostras de águas de mineração para determinar até que ponto a alga é capaz de remover os metais pesados e materiais venenosos, como arsênio e cádmio. Caso o experimento tenha sucesso, os pesquisadores vão tentar extrair esses metais para utilizar na indústria de eletrônicos e converter as algas sólidas em biocombustíveis.

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As minas de estanho que vão ser utilizadas no projeto estão fechadas há mais de 20 anos. Desde então, o departamento de meio ambiente da Inglaterra (Defra, na sigla em inglês) financia programas de tratamento de água para prevenir que os recursos hídricos da região sejam poluídos.

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O esquema de tratamento tem sido gerido pela Coal Authority e operado pela Veolia, ambos parceiros do G4W Alliance neste projeto. “É uma solução ganha-ganha para um problema ambiental significante. Nós estamos colocando água contaminada e retirando metais valiosos, água limpa e produzindo combustível”, disse Chris Chuck, da University of Barth, um dos membros do G4W.

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“Fazendo esse processo de limpeza da água, nós conseguimos melhorar tanto a saúde quanto o meio ambiente de milhões de pessoas em todo o mundo”, afirmou Mike Allen, bioquímico do PML.

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O G4W é formado pelas universidades inglesas de Barth, Bristol, Cardiff e Exeter. As informações são do website da G4W Alliance.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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