rnRelatórios aprovados pelo DNPM em Minas registraram um crescimento de 217,6% no primeiro trimestre. rnConforme levantamento do Ibram, entre 2011 e 2015, devem ser aportados US$ 2,4 bilhões no setor minerário do país
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Relatórios aprovados pelo DNPM em Minas registraram um crescimento de 217,6% no primeiro trimestre.
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Conforme levantamento do Ibram, entre 2011 e 2015, devem ser aportados US$ 2,4 bilhões no setor minerário do país
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Os relatórios de pesquisa minerária aprovados pela superintendência do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) em Minas Gerais registraram um crescimento de 217,6%, mais que o triplo, no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2011. Neste confronto, foram 108 contra 34.
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Para o professor do Departamento de Engenharia de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), Hernani Mota de Lima, a demanda por pesquisa minerária em Minas está crescendo graças às possibilidades trazidas pela nova fronteira minerária no Norte de Minas e às jazidas de ouro espalhadas pelo Estado, especialmente. “No Quadrilátero Ferrífero a procura também é grande”, acrescenta.
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De acordo com informações do DNPM, no primeiro trimestre, Minas Gerais teve uma participação de 25,4% em relação ao número total de relatórios de pesquisas minerárias aprovados pelo departamento. No período, o Estado ficou na liderança no ranking nacional com 10,1 pontos percentuais de vantagem ao Paraná, que ficou na segundo posição com 14,3%.
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Na avaliação do professor, o direcionamento dos pedidos de pesquisa para o Norte de Minas, onde as reservas estão estimadas em 20 bilhões de toneladas de minério de ferro de baixo teor, está associado à evolução das tecnologias de beneficiamento e à forte demanda chinesa.
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Desde que a região foi anunciada como a nova fronteira minerária do Estado, em 2007, as reservas espalhadas em uma área que abrange 20 municípios já atraíram a atenção de investidores e grandes players nacionais e internacionais realizam pesquisas no local.
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Ouro – A valorização do ouro no mercado mundial, que se intensificou desde a crise de 2008/09 e ganhou mais força com os recentes rombos fiscais dos Estados Unidos e da zona do euro, é outro aspecto que levou ao crescimento do número de pesquisas relacionadas ao metal no Estado, que é responsável por praticamente a metade da produção nacional.
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De acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), entre 2011 e 2015, devem ser aportados no segmento US$ 2,4 bilhões e Minas Gerais deve receber pelo menos 50% desse montante (US$ 1,2 bilhão). Atualmente, o metal é o terceiro principal item da pauta exportadora mineira, com participação de 5,1%.
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Ainda conforme os números do DNPM, os requerimentos de lavra no Estado durante o primeiro trimestre somaram 45, 125%, mais que o dobro, de crescimento em relação ao número registrado nos mesmos meses de 2011 (20).
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O aquecimento das atividades do setor também pode ser mensurado pela arrecadação da Compensação Financeira sobre a Exploração de Recursos Minerais (Cfem) no Estado. No acumulado dos primeiros quatro meses deste ano foi verificada uma elevação de 5% ante o idêntico intervalo do ano passado. O resultado passou de R$ 225,093 milhões para R$ 236,472 milhões.
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Fonte: Diario do Comércio – MG
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