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Política cultural do Estado é tema de oficina de mineração em Paragominas

9 de maio de 2013

O potencial cultural do Pará e a política estadual de incentivo às várias manifestações artísticas foram abordados por Nilson Chaves, presidente da Fundação Cultural do Pará Tancre

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O potencial cultural do Pará e a política estadual de incentivo às várias manifestações artísticas foram abordados por Nilson Chaves, presidente da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, na palestra “Responsabilidade social corporativa da mineração e o desenvolvimento regional”, que abriu a 9ª Oficina do Plano de Mineração do Estado do Pará 2013/2030, realizada na terça-feira (7), no município de Paragominas, no nordeste do Estado. O evento é uma promoção da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom).

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Com extensa trajetória como cantor e compositor, Nilson Chaves, destacou a importância dos movimentos culturais nacionais para o fortalecimento da identidade regional e o desenvolvimento cultural e social. Segundo ele, a cultura, ao longo das últimas décadas, esteve ligada ao desenvolvimento das regiões, e citou a Tropicália, na Bahia, e o Mangue Beat, em Pernambuco, como exemplo desse tipo de movimento.

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Sobre o Pará, ele ressaltou o potencial na música, na fotografia, na gastronomia e no cinema, e enfatizou a visibilidade nacional que muitos artistas regionais estão conseguindo, principalmente em função do projeto Terruá Pará, que vem difundindo a produção musical do Pará, em vários estilos, por todo o país.

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Para a secretária adjunta da Seicom, Maria Amélia Enriquez, o objetivo da oficina foi apresentar às empresas mineradoras a política governamental para a cultura e outras áreas. “Muitas vezes uma empresa traz seus próprios projetos, que não têm afinidade com a realidade local. Eles precisam conhecer as políticas públicas do Estado nessa área”, disse a secretária.

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Sustentabilidade – A oficina teve ainda palestras de técnicos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Seicom e da empresa Simineral Hyro, que explora bauxita em Paragominas. O professor Elimar Pinheiro do Nascimento, da Universidade de Brasília (UnB), abordou o desenvolvimento sustentável, e destacou a importância de o governo promover a oficina. “Demonstra, em primeiro lugar, o cuidado e a preocupação com a responsabilidade social, pois a mineração é uma atividade de impacto ambiental e social e precisa de ações de sustentabilidade para trazer benefícios à população”, ressaltou o professor.

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Sidney Rosa, secretário Especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção e ex-prefeito de Paragominas, expôs a política do Estado para o setor mineral. “O governo recriou a Seicom, criou a taxa de extração mineral e agora está formulando o Plano Estadual da Mineração. Tudo isso porque entende a importância desse segmento para o desenvolvimento do Estado, e quer que essa atividade beneficie a população”, afirmou.

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À tarde, os quase 150 participantes debateram ações para o Plano de Mineração, que deve ser concluído até outubro deste ano. Mais duas oficinas serão realizadas pela Seicom, em Santarém e Belém, para a análise das últimas contribuições ao plano estadual.

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Fonte: Agência Pará de Notícias

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