No dia 2 de julho, foi divulgado em São Paulo o resultado do Ranking Benchmarking Brasil 2015. O programa reconhece as empresas e os projetos que mais se destacaram na área socioambiental e que se tornaram referência pela inova&cc
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No dia 2 de julho, foi divulgado em São Paulo o resultado do Ranking Benchmarking Brasil 2015. O programa reconhece as empresas e os projetos que mais se destacaram na área socioambiental e que se tornaram referência pela inovação e qualidade de suas práticas. A Samarco conquistou a 25a colocação, entre 68 projetos apresentados.
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Nesta edição, o case Gestão Adequada de Resíduos, de autoria do analista da gerencia de controle ambiental Vinicius Loyola, foi uma das iniciativas selecionadas. O projeto foi desenvolvido por meio da metodologia Lean Seis Sigma e consiste no reaproveitamento dos resíduos industriais gerados pela Samarco em outras etapas do processo produtivo. “Além de diminuir a necessidade de captar novos recursos, as ações possibilitam oferecer uma destinação nobre a um subproduto que antes era descartado”, explica Vinícius.
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Da fase de concepção até a implantação das melhorias foram necessários dez meses de trabalho, com a participação ativa das equipes de Meio Ambiente, Infraestrutura, Gerência da Mina e Gerência de Beneficiamento, em Germano. Para suportar o projeto, também foram realizados kaizens e treinamentos focados na redução de resíduos e reaproveitamento de materiais.
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Para Vinícius, o reconhecimento do Benchmarking ajuda a reforçar a imagem da Samarco como a de uma empresa que atua com respeito ao meio ambiente e às pessoas. “O evento reconhece as melhores práticas socioambientais do país, o que dá visibilidade para as iniciativas que desenvolvemos internamente e demonstra o comprometimento de nossas equipes com a excelência operacional e com a sustentabilidade”, conclui.
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Trabalho sustentável Essa não é a primeira vez que a Samarco é selecionada para integrar o Ranking Benchmarking Brasil. Em 2012, a empresa foi reconhecida pelo Projeto Taboa Lagoa, que viabilizava a utilização das fibras de uma planta aquática presente na região da Lagoa de Mãe-Bá na produção de artesanato. A iniciativa não só permitiu o controle da proliferação do vegetal, como contribuiu para a diversificação das fontes de renda da comunidade local.
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Já em 2014, o projeto Ecoeficiência na Gestão Portuária contribuindo para a conservação da Biodiversidade Marinha (Tartarugas Marinhas) se tornou uma prática de referência ao propor a readequação da iluminação dos Pátios de Estocagem e do Porto de Ubu, de forma a não impactar o período de desova das tartarugas marinhas.
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