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Presidente da Vale comemora alta no consumo chinês de minério

11 de abril de 2012

O presidente da Vale, Murilo Ferreira, afirmou após um almoço na Associação Comercial do Rio de Janeiro nesta terça-feira que não se surpreendeu com o crescimento de 6% na demanda por minério de ferro

O presidente da Vale, Murilo Ferreira, afirmou após um almoço na Associação Comercial do Rio de Janeiro nesta terça-feira que não se surpreendeu com o crescimento de 6% na demanda por minério de ferro na China. Segundo ele, desde 1998 a China e os demais países asiáticos tem surpreendido o mundo, crescendo mais que a meta anunciada oficialmente pelo governo:

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— Eu acho que há um exagero muito grande quando se trata de prever um processo de diminuição do ritmo chinês. Quando saiu a previsão que a economia chinesa iria crescer um pouco mais de 7%, as pessoas esqueceram de ver o que havia sido publicado pelo primeiro-ministro chinês desde 1988, quando em todos os anos a China cresceu mais que a previsão oficial. Não me surpreendeu (o crescimento de 6% na demanda por minério de ferro).

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Ele afirmou, ainda, que pretende retomar o projeto de expansão da exploraçãodo minério de ferro no Pará, o projeto Serra Sul, que pode acrescentar uma capacidade de 90 milhões de toneladas de ferro por ano à Vale na região, o que praticamente duplica a atual operação da empresano estado.

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— Nós pretendemos levar o projeto ao conselho ainda no primeiro semestre desde ano,para que ele fique pronto em 2016 e o orçamento dele é de US$ 19,5 bilhões — afirmou Ferreira, lembrando que este projeto não está entre os 20 projetos de investimentos da companhia que já começaram e que terão,no total US$ 48,5 bilhões para os próximos quatro anos — sendo que cerca de US$ 13 bilhões já foi investido até o fim do ano passado.

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O presidente da Vale afirmou que a empresa não vai entrar na Justiça contra a nova taxação sobre mineração que começou no dia 1º de abril nos estados do Pará, Minas Gerais e Amapá:

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— Esse assunto é tratado pelo Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração) e pelos sindicatos da mineração dos estados de Minas Gerais, Pará e Amapá e também pela CNI (Confederação Nacional da Indústria). Este é um assunto institucional — disse.

 

Fonte: O Globo

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