Produção mundial soma 794 milhões de toneladas no semestre
21 de julho de 2016
produção dos países da antiga União Soviética cresceu 0,6%, enquanto América do Norte e Oriente Médio tiveram quedas de 0,6% e 3,2%, respectivamente
Segundo dados da Associação Mundial do Aço (WSA), a produção global de aço bruto atingiu 794,8 milhões de toneladas no primeiro semestre, queda de 1,9% sobre o mesmo período de 2015. A produção dos países da antiga União Soviética cresceu 0,6%, enquanto América do Norte e Oriente Médio tiveram quedas de 0,6% e 3,2%, respectivamente. A produção asiática caiu 1% e o aço produzido por países da Comunidade Europeia recuou 6,1% entre janeiro e junho de 2016. Na América do Sul, a produção recuou 13,8% no semestre na comparação com o mesmo período de 2015.
Apenas em junho, a China produziu 69,5 milhões de toneladas, aumento de 1,7% sobre o mesmo mês de 2015. A produção japonesa cresceu 2,7% sobre junho de 2015, alcançando 8,8 milhões de toneladas de aço bruto. Por outro lado, a Coreia do Sul produziu 5,5 milhões de toneladas, 6,7% a menos que em junho do último ano.
Nos países da União Europeia, a Alemanha produziu 3,7 milhões de toneladas, queda de 2,1% em relação a junho de 2015. A Itália produziu 2 milhões de toneladas, incremento de 5,9%, enquanto a França despencou 5,1%, para 1,3 milhão de toneladas de aço bruto. Já a Espanha produziu 1,1 milhão de toneladas e registrou a queda mais acentuada, de 13,7%, comparada com junho de 2015.
A produção de aço na Turquia chegou a 2,9 milhões de toneladas em junho, crescimento de 2% sobre o mesmo mês de 2015. Rússia e Ucrânia produziram 5,8 milhões e 1,8 milhão de toneladas de aço bruto em junho, o que corresponde à alta de 2,5% e decréscimo de 8,6%, respectivamente, quando comparado a junho do ano passado.
A produção norte-americana somou 6,8 milhões de toneladas, quase igual à de junho de 2015, enquanto a produção brasileira somou 2,5 milhões de toneladas, 8,5% inferior à de junho do último ano. A capacidade de utilização foi de 69,4% em junho, 3,3% abaixo sobre o mês de 2015. Quando comparado a maio deste ano, a capacidade foi 2% inferior.
Brasil Mineral
Notícias de Mineração Brasil