O orçamento do projeto inclui as estimativas com gastos com a construção e implantação da mina e planta industrial para processamento de terras-raras em Goiás. O projeto tem previsão de entrar em operação em 2020, gerando 300 empregos diretos e 600 indiretos na região de Minaçu.
Recentemente, a empresa obteve “novidades positivas” em relação ao projeto, segundo Guimarães. “Um novo estudo de pré viabilidade (PFS) foi desenvolvido, onde foram simulados os 8 primeiros anos de produção, e que revelou custos compatíveis aos verificados na China para extração e concentração de terras raras, conforme processo produtivo desenvolvido pela Serra Verde”, afirma o executivo, em entrevista exclusiva ao Notícias de Mineração Brasil (NMB).
De acordo com o CFO da Mineração Serra Verde, os investimentos previstos em equipamentos também foram revisados e, com isso, o resultado econômico do projeto “foi excelente”.
Além do novo PFS, a empresa também obteve nos últimos meses a liberação da Licença Prévia. “Agora iniciaremos os trabalhos para sanar as condicionantes constantes na LP e atividades para obtenção da Licença de Instalação, marco necessário para início das obras de implantação do projeto”, declara Guimarães.
Com a ambição de produzir 5 mil toneladas de concentrado de terras-raras anualmente, o projeto da MSV possui um depósito considerado “enorme”, no qual apenas 15% da exploração foi concluída até o momento. Segundo Guimarães, no que foi estudado até o momento foram identificados mais de 1,4 bilhões de toneladas de minério contendo terras-raras, com teores médios de 0,15%.
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