rnO Centro-Oeste brasileiro será a quarta região a ter um planejamento estratégico de infraestrutura de transporte e logística de cargas.rnEssa é a meta do projeto Centro-Oeste Competitivo, coordenado no Estado
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O Centro-Oeste brasileiro será a quarta região a ter um planejamento estratégico de infraestrutura de transporte e logística de cargas.
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Essa é a meta do projeto Centro-Oeste Competitivo, coordenado no Estado do Mato Grosso do Sul pela Federação da Agricultura e Pecuária de MS (FAMASUL) e Federação das Indústrias de MS (Fiems).
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Lançado na manhã desta quarta-feira (19), na Fiems o projeto vai mapear os planos de governo e iniciativas privadas já idealizados – concretizados ou não – com o objetivo de reduzir os custos logísticos da região. A partir das ações já propostas e por meio de uma abrangente pesquisa de fluxo de pessoas e de produtos será elaborado um plano logístico específico para a região, formado por sistemas de eixos integrados de infraestrutura e transporte.
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Com custo estimado em R$ 1,8 milhão, o projeto vai avaliar as 15 principais cadeias produtivas do Estado, nos segmentos do agronegócio, mineração e produtos industrializados, as quais compreendem 54 produtos destinados à exportação. Essas cadeias compreendem 96% da Balança Comercial de Mato Grosso do Sul. Do setor do agronegócio serão estudadas as cadeias da soja, milho, bovina, madeira, adubos e fertilizantes, produtos que respondem por 95% da produção agropecuária da região Centro-Oeste.
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Considerando as particularidades da região, tais como as distâncias, as fronteiras abertas e as várias alternativas de produtos, as perspectivas apontam para soluções de modais integrados, adianta o coordenador técnico do projeto, Olivier Girard. “Já percebemos como uma constante a necessidade de portos e terminais rodoviários na região”, adianta.
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No lançamento, o presidente da FAMASUL destacou a necessidade de investimento para acompanhar o desenvolvimento do setor. “Temos uma safra de mais de 10 milhões de toneladas de grãos no Estado e o nosso maior entrave é logística, que tira a competitividade do produtor. A produção evoluiu rápido e demanda investimentos”, salientou.
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O presidente da Fiems exemplificou o gargalo logístico comparando o custo do escoamento de produção. “O transporte da celulose fica mais caro de Três Lagoas a Santos do que de Santos à China”, afirmou. “O Centro-Oeste é a maior frente de desenvolvimento do País, temos que criar condições logísticas compatíveis”, finalizou.
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Na etapa do CO, o projeto será desenvolvido nos Estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso – onde foi lançado no último dia 31, Goiás e Distrito Federal. Em âmbito nacional, o mapeamento dos gargalos logísticos é uma iniciativa desenvolvida pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja) e Associação Nacional dos Produtores de Algodão (Ampas).
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O projeto já desenvolvido no Norte, Sul e Nordeste brasileiros. Depois do Centro-Oeste será a vez do Sudeste ter o mapeamento para suprir as deficiências logísticas.
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Fonte: Canal do Produtor
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