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Governo cria plano para setor de software e serviços na área de TI. Objetivo é concorrer com o mercado externo
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O setor de software e os serviços na área de tecnologia da informação (TI) serão fomentados com cerca de R$ 500 milhões em investimentos até 2015. O anúncio foi feito ontem pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que, através do plano TI Maior, prevê estímulos para fazer crescer o segmento de tecnologia no Brasil. Segundo o ministro Marco Antonio Raupp, a intenção é que a produção de softwares cresça e represente divisas para o país com geração de renda para as empresas e criação de postos de trabalho qualificados. “O software brasileiro deve fazer frente ao produzido no exterior”, afirmou.
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O plano atuará embasado em cinco pilares: desenvolvimento econômico e social, posicionamento internacional, inovação e empreendedorismo, produção científica, tecnológica e inovação, e competitividade. Do total investido, as startups – pequenas empresas de inovação – devem angariar R$ 40 milhões. O restante será distribuído entre 12 setores estratégicos que serão contemplados com o desenvolvimento de softwares e de soluções de alta complexidade e impacto econômico e social. Entre os beneficiados, os setores de educação, defesa e segurança cibernética, saúde, petróleo e gás, energia e setor aeroespacial e aeronáutico e outros.
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Um dos objetivos do TI Maior é elevar, durante o período de investimentos, a participação de TI no PIB nacional (de 4,4% para 6%), pulando de um valor de US$ 102 bilhões para algo entre US$ 150 bilhões e US$ 200 bilhões. Em termos de emprego, o plano busca ampliar a geração de 1,2 milhão postos no ano passado para 2,1 milhões até 2015. Entre as medidas estão o estímulo a centros de pesquisa e formação de redes acadêmicas e empresariais.
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A intenção é acelerar empresas nascentes de base tecnológica, atrair centros de pesquisas globais, além incentivar a preferência nas compras governamentais para softwares com tecnologia nacional e capacitar os jovens para que atuem na área de TI. Um dos motores do plano é o investimento nas startups, que irá investir em até 150 empresas novatas.
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Para o diretor-executivo da startup Samba Tech, Gustavo Caetano, o investimento é importante, mas ainda é pouco diante do potencial das empresas brasileiras de tecnologia,. “O governo ainda precisa desburocratizar os processos e diminuir os impostos para que sejamos mais competitivos que as empresas dos Estados Unidos, que pagam muito menos impostos”, diz.
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O plano pretende auxiliar as startups por meio de consultorias tecnológicas, institutos de pesquisa e incubadoras, parcerias com universidades, articulação com grandes empresas nacionais e internacionais, além de programas de acesso a mercado e compras públicas. O grande desafio do TI Maior é reduzir da defasagem científica e tecnológica que distancia o Brasil dos países mais desenvolvidos nesse setor, segundo o secretário de Política de Informática do MCT, Virgílio Almeida.
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Fonte: Estado de Minas
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