No Brasil, a Votorantim Cimentos reduziu em 23,3% as emissões de CO2 a partir do uso de fontes de energia renováveis para fabricar cimento
O Brasil aderiu ao protocolo em 1990 e, desde então, reduziu em 16% o consumo de hidroclorofluorcarbonos (HCFC). Até 2020, a meta é reduzir em 35% o consumo de matérias-primas prejudiciais à camada de ozônio.
Para cumprir essa meta, é fundamental conscientizar a sociedade e o setor industrial quanto ao uso de materiais alternativos e a destinação correta de resíduos. Alinhada às práticas sustentáveis, que representam um pilar estratégico da empresa, a Votorantim Cimentos investe constantemente em inovação voltada a minimizar os impactos da produção ao meio ambiente. Entre essas ações vale destacar o coprocessamento, que é a utilização de combustíveis alternativos na produção do cimento.
Há mais de 20 anos, a Votorantim Cimentos utiliza o potencial energético de resíduos industriais (principalmente pneus) e biomassa como substitutos a combustíveis fósseis e recursos naturais não renováveis na produção de cimento.
Embora o coprocessamento consista em uma técnica bastante avançada, ainda é um processo pouco conhecido. O método permite substituir combustíveis fósseis, por meio da utilização de resíduos industriais e pneus, por exemplo, e atualmente ocorre em mais de dez fábricas da Votorantim Cimentos.
A técnica é decisiva para a redução de emissões de CO2 pela companhia, que já registrou queda de 23,3% em 2015, na comparação com os níveis de 1990 (ano base). Em 2015, somando todas as unidades, foram mais de 500 mil toneladas de materiais inservíveis utilizados como energia e matéria-prima alternativa.
Assessoria
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