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Rio Grande do Norte terá novo terminal para escoar minério

19 de fevereiro de 2014

O governo do Rio Grande do Norte vai construir um terminal graneleiro para o setor de mineração, no município de Porto do Mangue. O titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Silvio Torquato, diss

O governo do Rio Grande do Norte vai construir um terminal graneleiro para o setor de mineração, no município de Porto do Mangue. O titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Silvio Torquato, disse que o terminal vai atrair mais investidores e novos empreendimentos para o Estado.

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“A mineração do Rio Grande do Norte está mostrando que nós somos grandes produtores como, por exemplo, cimento, de scheelita, e temos muitas reservas de calcário. Isso tudo, junto com o porto, vai atrair mais investidores, novos empreendimentos”, afirmou Torquato.

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O secretário disse acreditar que o terminal graneleiro em Porto do Mangue vai alavancar a mineração no Rio Grande do Norte. Nos últimos três anos, R$ 1,5 bilhão foram investidos no setor pela iniciativa privada.

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No último sábado (15), foi realizada uma audiência pública em Porto do Mangue com o objetivo de apresentar o projeto do terminal para a população do município. Segundo Torquato, a audiência ocorreu sem problemas ou protestos.

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“Não houve nenhuma contestação. Apenas preocupações pertinentes sobre como ficariam os pescadores. Foram anotadas as observações, mas não terá problema no andamento do processo”, afirmou.

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O próximo passo é a abertura do edital de licitação da empresa responsável pela construção do novo porto. Segundo o titular da Sedec, isso deve acontecer em dois ou três meses.

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Com a implantação do novo porto, Torquato disse que o produto potiguar ficará mais competitivo no cenário econômico tendo em vista a redução no valor do frete.

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Atualmente, a exportação é feita pelos portos de Pecém, no Ceará, e de Suape, em Pernambuco. A competição com esses dois terminais portuários não preocupa o secretário. “Sua localização geográfica é uma vantagem em comparação com esses portos”, afirmou.

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Torquato disse que o terminal em Porto do Mangue não vai competir com o porto de Natal nem com o porto da Ilha de Areia Branca, uma vez que cada um atende um segmento econômico diferente.

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“Os portos vão juntar esforços. Tentamos exportar minério de ferro pelo Porto de Natal, mas não teve sucesso. O de Natal tem uma localização privilegiada para cargas rápidas e o de Porto de Mangue serão navios de grande capacidade de cargas”, explicou.

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O diretor-presidente da Companhia de Docas do Rio Grande do Norte (Codern), Pedro Terceiro de Melo, comentou que o porto será um bom investimento para dinamizar a economia potiguar e que não haverá competição entre os portos.

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“O Porto de Natal não tem condições de exportar o volume de minério que se fala que o Estado tem. É para pequenos volumes, de variados segmentos. Não fico receoso de forma nenhuma”, disse. As informações são do Portal NoAr.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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