rnÁfrica do Sul e Canadá recebem ações das mineradoras para mudar fontes energéticasrnTendo em vista a sustentabilidade ambiental, a cada dia mais as mineradoras buscam alternativas que reduzam as emissõ
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África do Sul e Canadá recebem ações das mineradoras para mudar fontes energéticas
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Tendo em vista a sustentabilidade ambiental, a cada dia mais as mineradoras buscam alternativas que reduzam as emissões de carbono, principalmente em relação à geração de energia. A edição de junho da Good Pratice, newsletter do International Council on Mining and Metals (ICMM), sublinhou duas ações de importantes mineradoras globais que tentam atingir patamares energéticos e de produção de maneira sustentável.
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O primeiro exemplo, e que já traz impacto positivo na região adotada, é em relação a uma parceria entre a Anglo American, a Altergy e o governo sul africano para manufaturar e comercializar células de energia a base de platina no país e em outras nações do continente.
Podendo trazer significativa oportunidade de desenvolvimento econômico e ambiental, as células de combustível baseadas em platina oferecem maior eficiência energética com menos emissões e se tornaram uma área de desenvolvimento chave para a mineradora. A iniciativa em foco ajuda a acelerar a utilização de células de combustível em aplicações móveis, fixas e portáteis.
Apesar da base técnica para o desenvolvimento das células já estar bem fundamentada, seu desenvolvimento em massa, comercialização global e utilização ainda estão longe do ideal. Para incentivar sua adoção na indústria, a unidade de platina da Anglo American tomou a iniciativa de utilizar as células de energia como fonte de energia em suas locomotivas e instalações, como forma de estímulo para outras operações.
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Outra mineradora que busca alternativas sustentáveis é a Rio Tinto, que está investindo no primeiro campo de geração de energia eólica em larga escala do noroeste do Canadá. Com prazo de entrega previsto para esse ano, o projeto é uma forma sustentável de prover eletricidade para a mina de diamante Diavik, joint venture entre a Rio Tinto, a Diavik Diamond Mines Inc e a Harry Winston Diamond Corporation.
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Localizada a 300 km a nordeste de Yellowknife, a unidade atualmente trabalha com óleo diesel em todas as suas necessidades, mas a partir do momento em que estiver sendo abastecida com a energia eólica, a operação espera reduzir o consumo do combustível em 4 milhões l, aproximadamente 10 % do gasto total. O benefício com a utilização de energia limpa na mina reduzirá as emissões de carbono na operação por volta de 12.000 t e também diminuirá a dependência da Diavik em diesel.
Por fim, o campo de energia eólica futuramente poderá prover eletricidade para outras operações no norte do país e reduzirá os carregamentos de combustível pela rodovia na região sazonal de gelo.
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Fonte: Revista Minérios & Minerales
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