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A Rio Tinto anunciou ontem que vai investir US$ 4,2 bilhões em minério de ferro. Os recursos serão destinados às operações da Austrália e da Nova Guiné.
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O valor inclui US$ 3,7 bilhões da parcela da Rio Tinto nos custos de expansão de suas operações mineradoras no Oeste da Austrália, na região de Pilbara. Na região, a empresa vai expandir a área portuária e ampliar a estrada, como parte de um plano para ampliar a produção 353 milhões de toneladas por ano até 2015. Outros US$ 501 milhões serão investidos para desenvolver a infraestrutura do projeto africano de Simandou.
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“Nós estamos direcionando os investimentos para projetos que vão gerar os melhores retornos para os acionistas e são mais resistentes aos prováveis cenários macroeconômicos”, afirmou o presidente executivo global da empresa, Tom Albanese.
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Os investimentos totais no desenvolvimento dessas operações de minério de ferro, incluindo os gastos dos parceiros da Rio Tinto, totalizarão US$ 6,2 bilhões.
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O plano de investimentos na Austrália e África se soma à iniciativa na área do cobre, anunciada na terça-feira. A Rio Tinto informou que vai investir US$ 660 milhões, nos próximos sete anos, para estender o fim da vida útil da mina de cobre de Bingham Canyon, em Salt Lake City, EUA, de 2018 para 2029.
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O orçamento inclui infraestrutura e novos equipamentos, que ofereçam suporte para estender a parede sul da mina, que está em operação há mais de 100 anos. Conforme a mineradora, investimento permitirá produção média de 180 mil toneladas de cobre, de 185 mil onças de ouro e de 13,8 mil toneladas de molibdênio por ano entre 2019 e 2029. O executivo responsável pela área de cobre da mineradora, Andrew Harding, afirmou que o investimento mostra como a companhia é capaz de criar valor a partir de ativos já existentes.
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Esses anúncios estão sendo feitos em meio a um programa mundial em que a empresa se foca, na verdade, na redução de custos e prioriza aplicações e setores mais rentáveis.
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Na área de alumínio, alguns projetos estão sendo revisados. Na Austrália, a companhia anunciou a “racionalização” de seus ativos. Seis ativos na Oceania estão sendo transferidos para uma nova unidade de negócios chamada Pacific Aluminium para posterior venda. Esses projetos “non-core”, ou seja, fora do foco estratégico da empresa, se somam a operações na França, Alemanha, EUA e Reino Unido.
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Em reuniões em Sydney, no mês passado, Albanese afirmou que a empresa vai se concentrar apenas em projetos com altas margens de lucro e já tinha citado a possibilidade de expansão das operações de minério de ferro na Austrália Ocidental. O executivo falou em encolher ou mesmo adiar outros novos projetos.
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Um dos planos sob ameaça seria o projeto de carvão Mount Pleasant, de cerca de US$ 2 bilhões, em Nova Gales do Sul, cuja decisão de construir a mina será tomada neste ano. Entre outros projetos que poderiam ser adiados está a ampliação da mina de bauxita Weipa, em Queensland, na Austrália.
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Fonte: Valor Econômico
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