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Rio Tinto vai expandir principais minas

29 de novembro de 2013

A Rio Tinto está levando à frente a aguardada expansão de suas principais operações de mineração de minério de ferro na Austrália. A empresa informou ontem que pretende gastar US$ 3 bilh&

A Rio Tinto está levando à frente a aguardada expansão de suas principais operações de mineração de minério de ferro na Austrália. A empresa informou ontem que pretende gastar US$ 3 bilhões a menos que o pretendido anteriormente.

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Os planos originais da “Pilbara 360” da Rio Tinto elevavam a produção de minério de ferro, considerado uma das de menor custo do mundo, de 290 milhões de toneladas para 360 milhões de toneladas anuais. A expansão é parte significativa de suas ambições de crescimento e a previsão era de que custariam aproximadamente US$ 5 bilhões. O minério de ferro é fonte da maior parte dos lucros da Rio Tinto.

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A mineradora anglo-australiana disse ontem que60 milhões de toneladas até 2017 e alcançará mais de 330 milhões de toneladas nos p, de acordo com os planos atualizados do projeto, a capacidade de produção das minas aumentará em mais de róximos dois anos.

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Sam Walsh, o principal executivo da empresa, qualificou os planos de “caminho revolucionário” para a expansão de Pilbara, que vai associar expansões em áreas já em uso a aumentos de produtividade de baixo custo. “Faremos a expansão a um custo estimado de capital mais de US$ 3 bilhões inferior ao previsto anteriormente”, disse ele.

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A Rio Tinto e outras mineradoras estão cautelosas com seus planos de investimentos, após enormes gastos de capital nos últimos estágios do “boom” dos recursos naturais.

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O mercado previa que a Rio Tinto se comprometeria em expandir suas operações de Pilbara, onde aumentou a capacidade de 220 milhões de toneladas para 290 milhões de toneladas, e onde consegue um dos mais baixos custos de produção e de frete de minério do setor.

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A demanda por minério de ferro, como ocorre com a maioria das commodities, vem sendo puxada pelo crescimento da China e foi surpreendentemente sólida este ano, sustentando o preço do minério de ferro e atenuando o dilema em torno dos compromissos de gastos da Rio Tinto no complexo de mineração do Estado australiano de Austrália Ocidental.

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Walsh, que comandou as operações de minério de ferro da Rio Tinto antes de assumir o cargo de principal executivo, disse que a expansão de Pilbara é “a oportunidade de investimento mais atraente do setor”.

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Analistas do Citi disseram que as diretrizes da Rio Tinto para a assim chamada “intensidade de capital” do projeto de expansão, de US$ 120 a US$ 130 por tonelada de capacidade, eram inferiores aos US$ 145 projetados pela empresa e que também cresceriam mais depressa do que o previsto.

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Analistas da Liberum sugeriram que os gastos em bens de capital da Rio Tinto totalizariam, agora, cerca de US$ 2 bilhões. “O crescimento mais rápido que o previsto aumenta nosso grau de cautela com relação aos [preços do] minério de ferro em 2015.”

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Fonte: Valor Econômico

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