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Samarco: os três anos do rompimento de Fundão

5 de novembro de 2018

O rompimento da barragem de Fundão completa 3 anos. Uma realidade que faz parte da jornada da Samarco. O dia 5 de novembro de 2015 vai estar sempre marcado na  história da empresa e na vida de muitas pessoas. “Não há um só dia que não lembramos dessa data e, por isso, temos trabalhado a partir dos aprendizados para fazer diferente”, afirma a empresa em comunicação à imprensa.

Fundação Renova é a instituição legitimada para reparar, restaurar e reconstruir as regiões impactadas. Esse processo segue com a participação da população, especialistas e agentes públicos para a construção conjunta de soluções para todos os atingidos.

“Nós da Samarco buscamos, a cada dia, ressignificar essa história. Nos comprometemos com a sociedade em retomar nossas operações com a máxima segurança e, assim, voltar a contribuir para as regiões onde atuamos. Desde o ocorrido, temos repensado e preparado a organização, aprimorando nossos processos, implementando novas soluções e buscando a evolução contínua. Temos como visão de futuro reconstruir as relações sociais, ambientais e econômicas, conscientes de que isso se dará com muito trabalho e confiança”, declara a empresa no comunicado.

Saiba mais sobre a Samarco

Fundada em 1977, a Samarco é uma empresa de capital fechado que atua no segmento de mineração. Seu principal produto são as pelotas de minério de ferro comercializadas para a indústria siderúrgica de países das Américas, do Oriente Médio, da Ásia e Europa.

Com 40 anos de história no setor mineral brasileiro, a empresa possui duas unidades operacionais: Germano, em Mariana e Ouro Preto (MG), onde era realizada a extração e o beneficiamento de minério de ferro em três concentradores, e Ubu, em Anchieta (ES), onde estão quatro usinas de pelotização. As unidades são interligadas por três minerodutos de 400 quilômetros de extensão, que atravessam 25 municípios dos dois estados.

Em 2015, ano em que a Samarco paralisou suas operações, foram produzidas 24,9 milhões de toneladas, sendo 97% em pelotas e 3% em finos de minério de ferro. Naquele ano, a companhia foi a 12ª maior exportadora do Brasil, faturou R$ 6,5 bilhões e gerou cerca de 6 mil empregos diretos e indiretos.

Ao longo da sua trajetória, a empresa sempre prezou por honrar seus compromissos com a sociedade e com o meio ambiente e essa conduta permanece até hoje.

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