No futuro, os processos de beneficiamento mineral vão ser monitorados à distância e em tempo real. Assim, como a sociedade vai vigiar as mineradoras em tempo real. Essas são algumas das previsões que a engenheira V&a
No futuro, os processos de beneficiamento mineral vão ser monitorados à distância e em tempo real. Assim, como a sociedade vai vigiar as mineradoras em tempo real. Essas são algumas das previsões que a engenheira Vânia Lúcia de Lima Andrade, diretora da Associação Brasileira de Metalurgia Materiais e Mineração (ABM), na última terça-feira (23/09) durante o 5º Seminário Internacional da Metso, em Belo Horizonte (MG).
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Segundo Andrade, as inovações no setor de mineração serão guiadas pela necessidade de se aumentar a produtividade, reduzir o impacto sobre o meio ambiente e controlar o consumo de água e energia. De acordo com dados na Metso, equipamentos de moagem e britagem são responsáveis por 3% do consumo global de energia.
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A engenheira citou três exemplos de inovação que considera fundamentais para entender a direção da tecnologia no futuro. O primeiro é a aerogradiometria gravimétrica, técnica que mede a diferença de forcas gravitacionais no solo para mapear a presença de depósitos minerais. A segunda é a realidade virtual, já em amplo uso no setor de petróleo, tem potencial tanto na área de geologia quanto na de construção de novas plantas.
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A terceira está ligada à disseminação no uso de sensores para monitoramento e controle de plantas de tratamento em tempo real. Hoje há sensores capazes de medir teores, mineralogia e textura de minérios no processo de alimentação das plantas, o que é útil para aumentar a eficiência do processo.
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Andrade diz que é importante ficar de olho em outros segmentos como petróleo, medicina e defesa, onde são geradas inovações que têm aplicação em mineração. Como exemplos, ela cita a geofísica remota, em uso por petrolíferas; e a tomografia sísmica, que tem origem em tecnologia médica.
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Segundo ela, para destravar o valor das inovações, as mineradoras devem parar de se concentrar em soluções técnicas, deixar de ter visão compartimentada dos processos e evitar dar passos muito ousados. “Antes de partir para automatizar tudo, é melhor automatizar parte do processo”, diz a diretora.
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Fonte: Notícias de Mineração Brasil
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