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Representantes do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) se reuniram com empresários na Vitória Stone Fair 2013 para apresentar o projeto e buscar formas de conhecer a emissão de gases do setor
O setor mineral dá mais um passo para conhecer as emissões de gases de efeito estufa (GEE). O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) iniciou a elaboração do 2º inventário de emissões de gases de efeito estufa do segmento e apresentou os próximos passos aos empresários capixabas ligados a indústria das rochas ornamentais.
O assunto foi tratado na cidade de Vitória no último dia 27 e contou com a presença da gerente de assuntos ambientais do IBRAM, Cláudia Salles e da consultora Isaura Frondisi, da CELTA Sustentável, durante a Vitória Stone Fair 2013, uma das mais importantes feiras de rochas ornamentais do mundo.
De acordo Cláudia Salles, o inventário “irá ampliar os bens materiais a serem considerados e incorporar mais empresas mineradoras”. No primeiro documento foram analisadas 10 tipologias, dentro de limite do processo conhecido. Agora 15 bens minerais serão estudados, que compreendem 90% da produção mineral brasileira. São eles: bauxita, caulim, cobre, ferro, manganês, fosfato, carvão mineral, estanho, nióbio, níquel, potássio, zinco, agregados (brita e areia) e rochas ornamentais e gesso.
Essas novas tipologias foram escolhidas por dois critérios: representatividade e demanda em discussões públicas setoriais. Ou seja, é uma solicitação da sociedade, principalmente os agregados da construção civil, carvão mineral, rochas ornamentais e gesso.
Pela metodologia do IBRAM para a construção do 2º Inventário, as informações fornecidas pelas empresas serão a principal ferramenta de trabalho. Após a consulta e elaboração do diagnóstico, as mineradoras serão convidadas a validar os resultados e, ao final do processo, os dados também terão que ser validados por diversas áreas do Governo Federal.
A intenção é que, a partir desse estudo, as empresas do setor possam buscar formas de mitigar a emissão de gases de efeito estufa, conhecer suas limitações e realizar um planejamento de forma gradual e permanente.
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Cláudia Salles, Gerente de Assuntos Ambientais do IBRAM
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