NOTÍCIAS

Setor de rochas ornamentais terá inventário de emissões de gases de efeito estufa

7 de março de 2013

rnrnRepresentantes do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) se reuniram com empresários na Vitória Stone Fair 2013 para apresentar o projeto e buscar formas de conhecer a emissão de gases do setor O setor m

rn

rn

Representantes do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) se reuniram com empresários na Vitória Stone Fair 2013 para apresentar o projeto e buscar formas de conhecer a emissão de gases do setor
 
O setor mineral dá mais um passo para conhecer as emissões de gases de efeito estufa (GEE). O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) iniciou a elaboração do 2º inventário de emissões de gases de efeito estufa do segmento e apresentou  os próximos passos aos empresários capixabas ligados a indústria das rochas ornamentais.
 
O assunto foi tratado na cidade de Vitória no último dia 27 e contou com a presença da gerente de assuntos ambientais do IBRAM, Cláudia Salles e da consultora Isaura Frondisi, da CELTA Sustentável, durante a Vitória Stone Fair 2013, uma das mais importantes feiras de rochas ornamentais do mundo.
 
De acordo Cláudia Salles, o inventário “irá ampliar os bens materiais a serem considerados e incorporar mais empresas mineradoras”. No primeiro documento foram analisadas 10 tipologias, dentro de limite do processo conhecido. Agora 15 bens minerais serão estudados, que compreendem 90% da produção mineral brasileira. São eles: bauxita, caulim, cobre, ferro, manganês, fosfato, carvão mineral, estanho, nióbio, níquel, potássio, zinco, agregados (brita e areia) e rochas ornamentais e gesso.
 
Essas novas tipologias foram escolhidas por dois critérios: representatividade e demanda em discussões públicas setoriais. Ou seja, é uma solicitação da sociedade, principalmente os agregados da construção civil, carvão mineral, rochas ornamentais e gesso.
 
Pela metodologia do IBRAM para a construção do 2º Inventário, as informações fornecidas pelas empresas serão a principal ferramenta de trabalho. Após a consulta e elaboração do diagnóstico, as mineradoras serão convidadas a validar os resultados e, ao final do processo, os dados também terão que ser validados por diversas áreas do Governo Federal.
 
A intenção é que, a partir desse estudo, as empresas do setor possam buscar formas de mitigar a emissão de gases de efeito estufa, conhecer suas limitações e realizar um planejamento de forma gradual e permanente.

rn

 

rn

 

rn

 

rn

 

rn

rn

Cláudia Salles, Gerente de Assuntos Ambientais do IBRAM

rn

 

rn

 

rn

rn

 

rn

 

rn

 

Fonte: C2press

Compartilhe:

LEIA TAMBÉM



CBMINA: especialistas debatem a evolução da legislação de barragens na mineração

3 de maio de 2021

Os métodos de monitoramento e a implantação de medidas de segurança de barragens pelo setor mineral brasileiro avançaram consideravelmente nos…

LEIA MAIS

Seminário Mineração, Transição Energética & Clima debate importância da mineração na geração de energia limpa

18 de outubro de 2021

Minerais e metais possuem um papel fundamental na transição para um futuro de economia de baixo carbono e são cruciais…

LEIA MAIS

Especialistas debatem sobre segurança de processos em conferência internacional

26 de setembro de 2022

A 9ª Conferência Latino-Americana sobre Segurança de Processos será realizada no Rio de Janeiro, nos dias 18, 19 e 20…

LEIA MAIS