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Evento “Diálogo sobre o setor extrativo” tem como objetivo discutir o papel do setor na definição e implementação dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
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“Queremos promover o fortalecimento do diálogo entre as indústrias extrativas, governo e a sociedade civil nos países em que estas indústrias operam”, diz Jorge Chediek, coordenador residente do Sistema Nações Unidas no Brasil e representante residente do PNUD no Brasil, sobre o evento Diálogo sobre o setor extrativo e o desenvolvimento sustentável: fortalecendo a cooperação público-privada no contexto da Agenda Pós-2015.
O evento – promovido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e parceiros, dentre eles o Instituto Brasileiro de Mineração – IBRAM (www.ibram.org.br) ocorre até a sexta-feira (05/12), no hotel Royal Tulip, em Brasília (DF), e conta com a participação de quase 70 países, sendo eles representantes das indústrias extrativas de petróleo e de mineração, de governos, de organizações da sociedade civil e de comunidades afetadas pelas atividades extrativas.
Segundo Jorge Chediek, um dos principais objetivos do encontro é compreender de que maneira a indústria extrativa, setor de significativa relevância na economia mundial, pode contribuir e se comprometer com a Agenda pós-2015, que está em fase de elaboração e será aprovada durante a Assembleia Geral da ONU, no próximo ano.
A indústria extrativa é um ator chave nas dinâmicas econômicas globais. Cinco por cento da economia mundial é resultado da atuação do setor. Ao mesmo tempo, elas geram quase um trilhão de dólares em suas atividades econômicas nos países em desenvolvimento e, em muitos deles, representam uma fonte expressiva das trocas comerciais com o exterior. “O engajamento destas indústrias com a nova agenda para o desenvolvimento é fundamental para garantir a contribuição deste setor na consecução dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”, diz o coordenador residente do Sistema Nações Unidas no Brasil.
Segundo Jorge Chediek, “espera-se que, como resultado deste evento, tenhamos um melhor entendimento do que a nova agenda deve ser e também de como as indústrias extrativas podem contribuir para o estabelecimento de novos padrões de consumo e de produção, que se tornarão um imperativo depois de 2015. Por fim, queremos promover uma série de diálogos a nível nacional nos diferentes países, fazendo com que o legado desse encontro se torne realidade, melhorando as vidas das populações envolvidas”.
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Fonte: PNUD
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