Simpósio discute situação das águas subterrâneas do Estado

23 de março de 2015

Aconteceu no último domingo (22) o evento de abertura do I Simpósio de Águas Subterrâneas de Mato Grosso do Sul, realizado em parceria entre o Governo do Estado por meio da UFMS (Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolviment

Aconteceu no último domingo (22) o evento de abertura do I Simpósio de Águas Subterrâneas de Mato Grosso do Sul, realizado em parceria entre o Governo do Estado por meio da UFMS (Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico e a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).

rn

O Simpósio marca as comemorações do Dia Mundial da Água e celebra a importância deste recurso natural para o Estado. Participam o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck, o diretor da Fundect, Marcelo Turine, a professora doutora Sandra Garcia Gabas, coordenadora do evento e representantes de órgãos e agências reguladoras nacionais, estaduais e municipais, concessionárias e profissionais que atuam na área.

rn

O objetivo Simpósio foi a discussão dos aspectos técnicos, econômicos, políticos e legais relacionados à utilização racional de águas subterrâneas do Estado, visando à manutenção da disponibilidade hídrica e de qualidade dos aquíferos.

rn

A utilização dos recursos hídricos subterrâneos do Estado representa o abastecimento público de 79% dos municípios. De acordo com o Plano Estadual de Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul (2010), o Estado possui oito unidades aquíferas, classificadas de acordo com as propriedades físicas das rochas para o armazenamento e o fluxo da água.

rn

O monitoramento de qualidade das águas superficiais é realizado pelo Centro de Controle Ambiental do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) em 113 pontos de amostragem, porém para as águas subterrâneas existem poucos estudos quantitativos e sua qualidade é monitorada somente em três aquíferos pela CPRM (Companhia de Pesquisa em Recursos Minerais).

rn

“Mato Grosso do Sul apresenta uma particularidade entre os outros Estados, pois possui compartilhamento de aquíferos com dois países vizinhos, por isso a necessidade do nosso Estado participar do programa sul-americano de utilização destes recursos”, explica Sandra Gabas.

rn

rn

Fonte: Aquidauana News