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Tecnologia e inovação

9 de maio de 2013

Setor minerometalúrgico ignora a crise e mantém foco ao longo prazo, investindo o bastante para garantir ao país destaque especial em pesquisa e desenvolvimento.rn No turbilhão de informações sobre os ru

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Setor minerometalúrgico ignora a crise e mantém foco ao longo prazo, investindo o bastante para garantir ao país destaque especial em pesquisa e desenvolvimento.

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No turbilhão de informações sobre os rumos da crise financeira na Europa e nos Estados Unidos, o setor minerometalúrgico mantém investimentos importantes no Brasil, que se consolida como referência mundial na produção de tecnologia e inovação. A atenção aos centros de pesquisa e desenvolvimento de grandes empresas em terras brasileiras não perdeu o foco, pelo contrário, eles estão sendo ampliados ou recebem recursos novos para apoiar a produção com processos mais eficientes e trabalhar na demanda futura de áreas que prometem crescer como a extração e o transporte de petróleo e gás.

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Se as perspectivas da economia chinesa, alavanca do consumo mundial de minérios e metais, frustram os analistas de bancos de investimento e consultorias internacionais, a China ainda traça uma expansão razoável, assim como as emergentes Índia e Indonésia. O cenário é de melhora dos preços dos metais no segundo semestre e de recuperação da demanda de aço no Brasil, depois das recentes medidas adotadas pelo governo federal para redução do custo de energia e taxação das importações, além do estímulo das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e dos eventos ligados à Copa do Mundo 2014 e às Olimpíadas de 2016.

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mostra sinais de recuperação dos desembolsos à indústria metalúrgica para inovação, que quase dobraram no ano passado em Minas Gerais, berço da indústria minerometalúrgica. O esforço das empresas se junta ao conhecimento das universidades, como é o caso da parceria renovada na semana passada entre a Fundo de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e a Universidade do estado australiano de Queensland. Nada disso teria sentido sem a busca de qualificação dos profissionais na atividade. Cerca de 20 mil pessoas serão necessárias para atender os projetos do setor até 2016. 

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Fonte: Estado de Minas

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