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Turismo no subterrâneo

5 de setembro de 2012

rnMinas de ametista e ágata são atração em Ametista do Sul, no Rio Grande do Sul rnO amanhecer dissipando a neblina que cobre os vales na serra do Norte do Rio Grande do Sul e o tom bucólico dos vinhedos e prop

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Minas de ametista e ágata são atração em Ametista do Sul, no Rio Grande do Sul 

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O amanhecer dissipando a neblina que cobre os vales na serra do Norte do Rio Grande do Sul e o tom bucólico dos vinhedos e propriedades rurais podem ser encantadores. Mas é nas galerias subterrâneas que estão as melhores paisagens de Ametista do Sul. Com 107 minas licenciadas para exploração de ametistas ágatas, o município de 8 mil habitantes tem na mineração a principal atividade econômica e atração turística.

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Uma trilha ecológica foi criada para que o turista possa conhecer um garimpo em atividade. Depois de um percurso pela mata de 320 metros a pé, é um mineiro que recebe o grupo e o leva para ver o trabalho na mina. Os visitantes assistem à preparação dos explosivos e à explosão para encontrar as pedras.

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Também está no subterrâneo a parte mais interessante do passeio ao museu Parque das Pedras. Depois de ver 1,5 mil exemplares de pedras de várias partes do mundo, os visitantes são levados por um guia para uma galeria de 220 metros de uma mina desativada. Entre os locais escavados, estão expostas pedras e geodos de rara beleza.

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Pedras teriam poder curativo

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Na galeria, a temperatura se mantém sempre em 17°C e propicia cenas inusitadas de adegas montadas entre os nichos, onde o vinho produzido na região é envelhecido. O trajeto pela mina termina em uma loja de artefatos feitos em pedras, que custam entre R$ 1 e R$ 5 mil. No local, os jardins se estendem a um mirante com vista para o vale.

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Depois de visitar a mina, é possível fazer degustação de vinhos e espumantes em uma loja anexa. Vinhedos e propriedades rurais são outra opção de passeio.

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Levar uma lembrancinha da cidade é fácil: dezenas de lojas vendem pedras, joias e adornos feitos com ametistas e ágatas. Um shopping reúne artesãos locais.

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Mais do que acessórios, há quem busque as pedras pelo poder curativo. Na praça central, uma pirâmide erigida em vidro tem as paredes revestidas com ametistas. Ali é possível sentar-se sob o ápice da pirâmide para energização. A Igreja São Gabriel também se transformou em ponto turístico. Ela teve parte das paredes internas revestida com ametistas. A obra ainda não está concluída, mas já são 40 toneladas de pedras. Geodos são utilizados no altar, nos oratórios e até a pia batismal é um geodo gigante de pura ametista.

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Fonte: Jornal de Santa Catarina

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