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Presidente Julián Eguren anunciou investimento de R$ 600 mi na atividade
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Ao fazer 50 anos, a Usiminas, um dos maiores complexos siderúrgicos da América Latina e líder no mercado brasileiro de aços planos, com capacidade anual para produzir 9,5 milhões de toneladas de aço, vai consolidar, até agosto de 2013, o investimento de R$ 600 milhões na Mineração Usiminas, depois de ter investido R$ 11 bilhões, nos últimos cinco anos, no setor de siderurgia. “Hoje, o grande investimento é em mineração e, por outro lado, temos que gerar valor a partir dos investimentos que foram feitos em siderurgia”, disse o presidente da Usiminas, Julián Eguren, 49, com exclusividade para O TEMPO, durante homenagem que a empresa recebeu, pelo seu aniversário, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na última segunda-feira.
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Eguren informou que o projeto na Mineração Usiminas é para aumentar a capacidade das atuais 8 milhões de toneladas para 12 milhões. Em 2011, a produção de minério foi de 6,3 milhões de toneladas. “O ciclo de investimento da siderurgia começa a diminuir e a curva de mineração visa a aumentar com investimentos”, disse. O executivo informou que o volume de produção de minério será basicamente para exportação.
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A Usiminas, que tinha capacidade inicial em 1962 de 500 mil toneladas de aço, está no final de um ciclo de investimentos de R$ 11 bilhões no setor de siderurgia com a linha de galvanizados a quente, coqueria, novo laminador de tiras a quente em Cubatão (SP) e resfriamento acelerado em Ipatinga, no Vale do Aço. “Minas Gerais possui um sistema industrial de classe mundial, capaz de ir da extração sustentável do minério de ferro à fabricação de bens de capital com o mais alto patamar tecnológico”, disse Eguren, durante discurso na ALMG.
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Mas o presidente da Usiminas está preocupado, além da importação direta do aço, com a importação de produtos com alto conteúdo de aço. “O comércio indireto do aço brasileiro praticamente dobrou desde 2009, passando de 2,7 milhões de toneladas para um valor histórico de 5 milhões de toneladas em 2011”.
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Para Eguren, o Brasil tem tudo para ser uma economia de produtos manufaturados. “O consumo aparente de aço é de 130 kg per capita, menos que a média mundial, de 197 kg”.
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Fonte: O Tempo
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