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Usinagem Brasil

7 de julho de 2014

O Governo do Estado investiu R$ 12 milhões na construção da usina, que possui tecnologia de ponta.rnA equipe de trabalho da nova usina de calcário de Espigão do Oeste está finalizando a fase de testes de equi

O Governo do Estado investiu R$ 12 milhões na construção da usina, que possui tecnologia de ponta.

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A equipe de trabalho da nova usina de calcário de Espigão do Oeste está finalizando a fase de testes de equipamentos. A previsão da Companhia de Mineração de Rondônia (CMR), órgão do Governo do Estado, é de que a usina comece a entrar em pleno funcionamento a partir da próxima quinta-feira, 10 de julho.

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Para o presidente da CMR, Moisés Góes, além de proporcionar o produto em quantidade e com qualidade ao produtor rondoniense, a usina também irá reduzir as despesas com frete, pois o produtor rondoniense poderá comprar o material da região.

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“Essa nova usina de calcário vai alavancar a produção dos agricultores, já que um calcário de boa qualidade ajuda na fertilização da terra, assim o proprietário poderá produzir bem, investir mais na sua produção e gastar menos com a aquisição do produto”, explicou Moisés.

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O Governo do Estado investiu R$ 12 milhões na construção da usina, que possui tecnologia de ponta. Toda a operação será automatizada. A usina de calcário terá uma capacidade de produção de 400 mil toneladas por ano. Esta é a primeira usina desse porte a ser construída em Rondônia em mais de 25 anos.

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A usina está localizada no quilômetro 52 da Estrada do Calcário. A região possui uma das mais ricas jazidas desse minério em todo o Estado. Com a usina, o custo do frete será barateado e mais acessível em relação ao produto, que hoje é trazido em sua maior parte do Mato Grosso.

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Correção do solo

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O calcário é um insumo básico para a agricultura e a pecuária, pois corrige a acidez do solo, melhorando a produtividade da lavoura e do pasto e beneficiando a produção de leite.

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A produção da nova usina de calcário será suficiente para corrigir anualmente 160 mil hectares, ou seja, uma média de 3 mil hectares por ano para cada município. Em algumas lavouras, somente o fato de corrigir o solo com a quantidade exata e na época certa, é capaz de fazer a produtividade dobrar.

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Os solos de Rondônia em sua maioria requerem a correção da acidez, o que pode ser facilmente realizado com a aplicação de calcário. A média de calcário aplicado por hectare se situa entre 2 mil e 4 mil quilos, sendo que a análise do solo definirá a quantidade exata, considerado as exigências de cada cultura.

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Fonte: Rondon Notícias

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