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Vale apoia 45 projetos de geração de renda no Pará

1 de agosto de 2016

A ideia é fortalecer atividades capazes de incrementar a renda familiar e incentivar outras vocações econômicas da região

O total de 45 projetos de geração de renda de associações comunitárias do Pará contarão, ao longo do ano, com o apoio da Vale. A ideia é fortalecer atividades capazes de incrementar a renda familiar e incentivar outras vocações econômicas da região. Criação de peixes e aves, melhoria da pecuária leiteira, produção de hortas, mel e cultivo do cacau estão entre as ações.
 
As propostas são elaboradas como parte do Plano de Relacionamento com Comunidades voltado para atender necessidades e oportunidades identificadas durante processo de diálogo realizado nas localidades próximas a operação da empresa. Cerca de 20 comunidades dos municípios de Curionópolis, Marabá, Ourilândia do Norte, Parauapebas, Bom Jesus do Tocantins e Canaã dos Carajás recebem apoio a projetos das associações comunitárias locais.
 
"São ações que vem se somar a outras iniciativas como da Fundação Vale, Poder Público e ONGs, a fim de contribuir com as potencialidades dos municípios e a geração de renda", destaca o Gerente de Relacionamento com comunidades da Vale no Pará, Sérgio Costa. Os planos consolidam ideias e objetivos das comunidades e são construídos de forma participativa com a Vale e outras instituições. A prática vem sendo realizada desde 2013.
 
Entre os projetos está a implantação nas comunidades de Palmares, em Parauapebas, do manejo do gado de forma rotacionada. "Antes, o que tínhamos eram áreas degradadas, solo pobre e gado criado solto. Após a adaptação da propriedade, a área foi dividida em lotes cercados, com sistema de irrigação e após o devido descanso do solo, o gado segue migrando de uma área a outra, assim o gado passou a ter um capim bem verde, rico em nutrientes e assim uma maior produção leiteira", conta o coordenador técnico do projeto, Felipe Pereira.
 
A nova prática trouxe benefícios, como revela o produtor Alessandro Conceição de Oliveira. "A minha propriedade tinha um capim, que era como tomar um remédio sem validade. Hoje com o apoio técnico tenho capim com proteína boa, e isso gera mais leite, um produto bom. Estou satisfeito, porque tinha o conhecimento, mas faltava o incentivo", diz.
 
Outro projeto está em Juazeiro também em Parauapebas. A Associação dos Pequenos Produtores Rurais do Acampamento Nova Esperança (Aprane) já fez a colheita do milho e prepara o solo com o trator e implementos agrícolas recebidos ano passado. "Antes tínhamos muita dificuldade, como pagar pela hora de uma máquina, hoje temos ela disponível e equipamentos, e isso é muito bom, gasta menos, tem menos esforço braçal, é mais rápido e ainda tem mais lucro, diz Osmair Prado, membro da Associação Juazeiro. Por meio do projeto da Associação, a comunidade irá receber também capacitação e assistência técnica para o desenvolvimento da psicultura e avicultura. Além disso, 13 açudes serão construídos.
 
Vale
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