NOTÍCIAS

Vale aumenta embarques para China e vê demanda 5% maior em 2012

16 de julho de 2012

rnDestino de quase metade das vendas da Vale, a China freou seu crescimento e reduziu exportações e importações. O cenário trouxe dúvidas sobre o desempenho da mineradora brasileira.rnÀ Folha o diretor

rn

Destino de quase metade das vendas da Vale, a China freou seu crescimento e reduziu exportações e importações. O cenário trouxe dúvidas sobre o desempenho da mineradora brasileira.

rn

À Folha o diretor-executivo de Minério de Ferro e Estratégia da Vale, José Carlos Martins, disse, porém, que os embarques para o país se mantêm em alta, os preços do minério tendem a ficar “voláteis” e que a demanda pelo produto crescerá 5% neste ano -mesmo ritmo registrado de janeiro a maio.

rn

“A China vai continuar crescendo”, diz diretor-executivo da Vale

rn

O PIB mais fraco da China no segundo trimestre (7,6%), anunciado ontem, já estava nas contas das mineradora. O resultado foi bem recebido, e as ações da Vale subiram 1,84% na Bovespa.

rn

“A China passa por um processo de redução no investimento e de aumento do consumo. O setor externo também reduz seu dinamismo, mas a economia ainda crescerá entre 7% e 8% neste ano, um número ainda invejável.”

rn

Para Martins, a Vale não terá “problemas para colocar” minério na China, que manterá seu consumo aquecido, mesmo com o novo modelo de crescimento sustentado pelo mercado interno.

rn

Haverá apenas uma troca, prevê o executivo. O uso de aço (o minério de ferro é sua principal matéria-prima) para veículos, eletrodomésticos e residências terá um “grande impulso”. Já a utilização em obras de infraestrutura, máquinas e equipamentos e bens exportados será menor.

rn

Com isso, diz, a procura por minério seguirá firme e beneficiará Brasil e Austrália, onde a produção já cresce, ao contrário de China e Índia.

rn

“Ainda há muito minério de custo alto [de produção nesses dois países asiáticos] a ser substituído pelos produtores mais competitivos [o caso da Vale]. É uma questão de competitividade, qualidade e preço.”

rn

Para Martins, a maior oferta explica a redução dos preços do minério de ferro, e não a falta de demanda.

rn

As cotações caíram da faixa de US$ 170 a tonelada em 2011 para US$ 140 neste ano.

rn

 

Fonte: Portos e Navios

Compartilhe:

LEIA TAMBÉM



Gerdau se tornou a única produtora de aço a compor o ICO2, da B3

7 de janeiro de 2021

A Gerdau foi selecionada para compor a carteira do Índice Carbono Eficiente (ICO2), da B3. O ICO2 reúne empresas do…

LEIA MAIS

IBRAM abre edital para seleção de minicursos na EXPOSIBRAM 2025

25 de março de 2025

O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) iniciou o processo de seleção de propostas para minicursos que serão realizados durante a…

LEIA MAIS

AngloGold Ashanti aprimora frota de subsolo

14 de janeiro de 2019

Dois novos jumbos, com investimento de R$ 10 milhões, foram adquiridos para operações de Minas Gerais Cerca de R$ 10…

LEIA MAIS