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Vale conclui Projeto Modernização BH-Sabará

24 de julho de 2015

A Vale acaba de concluir o Projeto Modernização BH-Sabará, em Minas Gerais, considerado estratégico para o desenvolvimento da infraestrutura ferroviária brasileira. O trecho faz parte do corredor Goiás-Minas

A Vale acaba de concluir o Projeto Modernização BH-Sabará, em Minas Gerais, considerado estratégico para o desenvolvimento da infraestrutura ferroviária brasileira. O trecho faz parte do corredor Goiás-Minas Gerais e Espírito Santo, responsável pela exportação de 7,5% de grãos do País e 4,5% da importação de fertilizantes.

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Realizada em parceria com o Governo Federal, o projeto tem 8,3 km entre Belo Horizonte e Sabará, considerado um dos principais pontos de interligação entre os sistemas ferroviários do Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste e por onde passam trens de três ferrovias – Ferrovia Centro-Atlântica, MRS Logística e Estrada Ferro Vitória a Minas (EFVM). O Projeto Modernização recebeu aportes de R$ 300 milhões, que combinam a retificação do traçado da linha férrea com a duplicação da ferrovia. A intervenção permitiu aumentar em 120% a capacidade de transporte no trecho, passando de nove pares de trens para 20 pares. Pelo local, circulam composições de até 90 vagões. A modernização foi um dos fatores que contribuiu para aumentar o volume do corredor de exportação GO-MG-ES.

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“Há um intenso fluxo de trens na região, chegando a 14 pares diários nos meses de maior demanda por transporte ferroviário. Além disto, a linha está localizada em uma região urbana com grande adensamento populacional. Assim, a modernização do trecho contribuiu para o aumento da segurança das comunidades e das operações ferroviárias e também dinamizou a circulação de pessoas, veículos e composições na região”, explica Maurício Cretella, Gerente de Projetos de Logística Sudeste da Vale.

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O empreendimento beneficiou mais de 250 mil moradores de 10 bairros que cortam os dois municípios. Durante os quatro anos de obras, foram construídos quatro viadutos rodoviários, dois ferroviários, três passarelas, eliminando as passagens em nível. Também foi erguido um muro de vedação que evita contato de adultos e crianças com as composições ferroviárias. O projeto também contemplou obras de urbanização de diversas ruas, praças e áreas de lazer nas duas cidades.

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Com a duplicação da linha férrea e a eliminação do traçado sinuoso, a taxa de acidentes zerou em dois anos. Antes da obra, em 2012, foram registrados seis acidentes – um abalroamento, três descarrilamentos e dois tombamentos. Já em 2014, depois da entrega dos principais itens da modernização (eliminação da curva do Cachorro Magro, por exemplo), nenhum acidente foi registrado.

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Fonte: Brasil Mineral

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