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Após reavaliação, diretor afirma que tem recebido apoio do governo argentino e que obras estão em andamento
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Com planos de investir US$ 15 bilhões em fertilizantes até 2020, a Vale mantém como prioridade o desenvolvimento do projeto de potássio Rio Colorado, na Argentina, que passou por uma reavaliação este ano. Em entrevista à Agência Estado, o diretor executivo de Fertilizantes e Carvão da mineradora, Roger Downey, garantiu que a empresa tem recebido apoio do governo argentino para tocar o projeto, orçado em US$ 5,9 bilhões.
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“As obras estão a pleno vapor. Tenho encontrado com as autoridades locais e eles reforçam a cada reunião a importância do projeto para a economia argentina”, afirmou.
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No final de abril, o presidente da Vale, Murilo Ferreira, informou que a continuidade do projeto estava sob reavaliação diante das incertezas na economia do país vizinho.Na ocasião, o governo argentino acabara de anunciar a expropriação de 51% de sua participação acionária na petrolífera YPF, controlada pela espanhola Repsol.
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O cronograma da Vale prevê o início das operações na Argentina em 2014, com uma produção de 2,4 milhões de toneladas. Mas o empreendimento tem capacidade para atingir 4,3 milhões de toneladas em 2021.Downey conta que 20% das obras de engenharia do projeto já foram concluídas. “Temos no canteiro cerca de 5 mil pessoas trabalhando”, lembrou.
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O executivo destacou que a Vale tem atualmente três grandes projetos em andamento, sendo Rio Colorado um deles. Por isso, seu desenvolvimento é considerado importante para o crescimento da mineradora.
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“O foco hoje é o Rio Colorado. Ele oferece um retorno bom e se beneficia do crescimento do Brasil como produtor de alimentos”, disse. Atualmente, o Brasil é o quinto maior consumidor de fertilizantes do mundo, segundo o Ministério da Agricultura.
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Além do Rio Colorado, a Vale aposta suas fichas no segmento de fertilizantes também no projeto de Carnalita no Sergipe e na expansão da mina de Bayóvar, no Peru.
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Depois de uma longa negociação com a Petrobrás, que, segundo fontes, envolveu até a presidente da República, Dilma Rousseff, a Vale conseguiu fechar um acordo para arrendar por 30 anos a mina de Carnalita da estatal no Sergipe.
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Produção. O cronograma prevê o início das operações para 2016, com uma produção de 1,2 milhões de toneladas. Mas, a mineradora já estuda a expansão do projeto. Atualmente, a Vale já produz potássio em Sergipe, em Taquari-Vassouras, mas, a mina deve se exaurir nos próximos anos.
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Por isso, lembrou Downey, o contrato com a Petrobrás foi fundamental para os planos de expansão da companhia nesse segmento. Com os projetos Rio Colorado e Carnalita, a Vale acredita que atenderá 50% do consumo brasileiro de potássio.
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Fonte: Estadão
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