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Vale e Gerdau são as mais sugeridas em 10 carteiras

4 de fevereiro de 2013

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A expectativa pela recuperação da economia da China contribuiu para que nove dos 10 portfólios consultados pelo Brasil Econômico recomendassem exposição aos papéis da Vale em fevereiro, sendo seis apostas nas ações preferenciais classe A (VALE5) e três para as ordinárias (VALE3).

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“O afastamento das preocupações sobre uma desaceleração da economia chinesa colaborou para a elevação do preço do minério de ferro, que em janeiro atingiu US$ 152,5 a tonelada”, destaca a equipe de análise da Alpes Corretora.

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De acordo com relatório da Um Investimentos, apesar dos riscos políticos e de um possível aumento no pagamento de tributos ou royalties, conta a favor da empresa “a sólida geração de caixa e o baixo nível de endividamento”.

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Gerdau (GGBR4), por sua vez, está presente em sete carteiras mesmo diante de um cenário desafiador para a indústria siderúrgica no Brasil, reflexo da desaceleração das grandes economias consumidoras e da forte concorrência com o aço importado.

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No entanto, por ter grande parte da sua receita proveniente da venda de aços longos (utilizados pela construção civil), a siderúrgica deve se beneficiar dos gastos do governo com infraestrutura e também da aceleração das obras relacionadas aos eventos esportivos no Brasil.

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Outro fator positivo é “a economia americana, que tende a apresentar recuperação neste ano, ajudando a operação da Gerdau no país”, destaca a equipe de economistas da Rico, home broker da Octo Investimentos.

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Medalha de bronze
O Pão de Açúcar ocupa a terceira colocação, com presença em metade dos portfólios consultados. “O grupo deve ter ganhos sustentáveis nas margens devido à consolidação das empresas Viavarejo, Ponto Frio e Casas Bahia”, aponta o relatório do HSBC, assinado pelo estrategista Carlos Nunes.

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Já a equipe do BTG Pactual, em carteira enviada a clientes nesta sexta-feira (1/2), destaca os lucros contínuos da companhia como elemento positivo e descarta preocupação com os concorrentes.

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“A concorrência de Carrefour e Walmart parece ser limitada, além disso, ventos positivos podem começar a soprar com a expectativa do aumento no preço dos alimentos”.

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Na quarta colocação, BRMalls (BRML3), Bradesco (BBDC4), Ambev (AMBV4) e Marcopolo (POMO4) “empatam”, cada uma com quatro recomendações.

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Sobre a BRMalls, maior empresa integrada de shopping centers do Brasil, a equipe de análise da Rico considera a “possibilidade de alta diante do início da parceria com a Simon para o desenvolvimento de outlets”.

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Para o Bradesco, as perspectivas são positivas mesmo diante do fraco desempenho da economia, de acordo com HSBC. “Mantemos o banco na carteira devido a sua maior exposição ao segmento de seguros, que é menos prejudicada pela desaceleração econômica do que o crescimento do crédito”.

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Em relação a Ambev, a sazonalidade é a principal aliada da companhia. A Planner justifica a manutenção da ação na carteira, “pois este é o melhor período para a empresa, que deve manter o fluxo de notícias positivas no mês”.

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Por fim, sobre a Marcopolo, a Um Investimentos ressalta uma expectativa de resultados sólidos no quatro trimestre de 2012. Outro fator positivo é o “benefício com a redução de custos de mão de obra devido desoneração da folha de pagamentos do programa Brasil Maior”.

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As informações foram retiradas das carteiras recomendadas enviadas a clientes das seguintes instituições: Alpes, BB Investimentos, BTG Pactual, Concórdia, Geração Futuro, HSBC, Octo, Planner, Um Investimentos e Walpires.

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Fonte: Brasil Econômico

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