Conselho aprova orçamento maiorrnA Vale S/A reforçou em US$ 265 milhões o orçamento do projeto Vargem Grande Itabiritos. Os investimentos previstos para o empreendimento, localizado entre Itabirito (região Central)
Conselho aprova orçamento maior
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A Vale S/A reforçou em US$ 265 milhões o orçamento do projeto Vargem Grande Itabiritos. Os investimentos previstos para o empreendimento, localizado entre Itabirito (região Central) e Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), passaram de US$ 1,645 bilhão para US$ 1,910 bilhão.
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O aumento foi aprovado no segundo trimestre deste ano pelo Conselho de Administração da Vale. Conforme a mineradora, o projeto tem enfrentado pressões de custo desde o final de 2012 por conta do baixo desempenho das empresas contratadas, envolvidas em dificuldades financeiras. Diante deste quadro, as empreiteiras foram substituídas.
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A companhia explica, em seu relatório financeiro, que o aquecimento do mercado de construção civil no Brasil com o boom de 2010 forçou a contratação de prestadores de serviço menos reconhecidos, pois a maioria das construtoras de primeira linha já não tinha disponibilidade. “Isto mudou e o mercado de serviços de engenharia nos permite agora contratar empresas mais eficientes e financeiramente sólidas, reduzindo os riscos de aumentos no capex”, ressalta.
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O projeto Vargem Grande Itabiritos visa o aproveitamento de minerais pobres através de beneficiamento deste material. O empreendimento compreende a construção de uma planta de beneficiamento que deverá adicionar a capacidade de 10 milhões de toneladas /ano ao complexo minerário.
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Conforme a Vale, a instalação de estruturas metálicas do prédio de peneiramento estão em andamento. O projeto contam 79% de avanço físico e os investimentos já totalizaram US$ 1,068 bilhão.
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No primeiro semestre deste ano, os investimentos da Vale em Minas Gerais somaram US$ 4,9 bilhões, resultado em linha com o realizado no mesmo intervalo do ano passado. Os aportes, que englobam também o custeio das operações, abrangem áreas como minério de ferro, logística, energia, pelotização, fertilizantes e pesquisa mineral.
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Um dos mais importantes projetos da companhia em Minas é o Conceição Itabiritos, em Itabira (região Central), que adicionará capacidade de 12 milhões de toneladas/ano. O empreendimento, orçado em US$ 1,174 bilhão, está previsto para entrar em operação neste semestre. Somente na primeira metade de 2013, os aporte somaram US$ 146 milhões.
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Já o Conceição Itabiritos II, que compreende a adaptação da planta para o processamento de itabiritos de baixo teor, recebeu investimentos de US$ 89 milhões no acumulado de janeiro a junho. No total, serão realizadas inversões de US$ 1,189 bilhão no projeto até o segundo semestre de 2014.
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Produção – A Vale extraiu em Minas Gerais 94,347 milhões de toneladas de minério de ferro no primeiro semestre. O volume é 4,49% inferior ao verificado no mesmo intervalo do ano passado, quando somou 98,784 milhões de toneladas.
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No Sistema Sudeste, que compreende os complexos Itabira, Mariana e Minas Centrais, registrou a produção de 51,505 milhões de toneladas, ante 55,054 milhões de toneladas na primeira metade de 2012. O resultado representa queda de 6,4% na base de comparação.
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Já o Sistema Sul, formada pelos complexos Minas Itabirito, Vargem Grande e Paraopeba, verificou retração de 2,3% na produção do primeiro semestre, contra igual intervalo de 2012. O volume extraído passou de 38,409 milhões de toneladas para 37,508 milhões de toneladas.
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Ontem, durante teleconferência de divulgação dos resultados do segundo trimestre da Vale, o presidente da companhia, Murilo Ferreira, confirmou que o Conselho de Administração já deu “sinal verde” para a conclusão da venda de uma fatia na Valor da Logística Integrada (VLI), subsidiária que engloba ativos de logística de carga geral da companhia.
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O anúncio dos compradores, que seriam três investidores, deverá ocorrer nos próximos dias. De acordo com o presidente da Vale, a conclusão e depende de trâmites internos dos futuros sócios, como a aprovação da operação por parte dos respectivos conselhos de Administração.
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Entre os ativos da VLI está a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) e a Ferrovia Norte e Sul. Além disso, a empresa mantém contratos de transporte com a Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) e com a Estrada de Ferro Carajás (EFC).
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Fonte: Diário do Comércio
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