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Vale monitora recursos hídricos no Pará

22 de abril de 2013

A partir de uma parceria da Vale com órgãos públicos, a mineradora monitorará e conhecerá o funcionamento da Bacia Hidrográfica do Rio Itacaiúnas, na região de Carajás, no sudeste do Par&

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A partir de uma parceria da Vale com órgãos públicos, a mineradora monitorará e conhecerá o funcionamento da Bacia Hidrográfica do Rio Itacaiúnas, na região de Carajás, no sudeste do Pará, onde está localizada a sua maior operação, o projeto de minério de ferro S11D, ou Serra Sul. 

Graças à pesquisa desenvolvida pelo Instituto Tecnológico Vale (ITV), o Projeto Itacaiúnas vai implantar oito novas estações automáticas de monitoramento na área da bacia do rio.

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Essas estações serão a base para o desenvolvimento de um sistema de monitoramento integrado, que vai permitir o uso mais eficiente dos recursos hídricos, beneficiando diretamente a população da bacia. Com os dados, também será possível saber exatamente a quantidade de água disponível para as operações da empresa, o que evitará o desperdício.

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Já foram definidos os locais de instalação das estações. Atualmente, o projeto está na fase de aquisição dos equipamentos. Até o final de 2015, todo o sistema estará em funcionamento e vai transmitir dados em tempo real, via satélite. As atividades técnicas do projeto têm sido desenvolvidas em parceria com a Agência Nacional de Águas (ANA), a Companhia de Pesquisa e Recursos Minerais (CPRM) e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Pará (Sema).

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A água é utilizada em vários processos da mineração, entre eles lavra e beneficiamento, umectação de vias e pilhas, lavagem de caminhões e máquinas e abastecimento humano.

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Em 2008, Vale implantou, em Carajás, o beneficiamento a umidade natural, que dispensa o uso a água, uma vez que o processo de classificação do minério de ferro é feito a partir da umidade do próprio minério. Com isso, a recuperação de minério chega a 100% e não há rejeito.

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O novo método já foi implantado em sete linhas de beneficiamento da empresa, possibilitando uma redução de 63% no total de captação de água nova das barragens. Esse processo também estará presente no S11D.

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Por conta da tecnologia, quando estiverem operando, a mina e a usina do S11D utilizarão 93% a menos de água do que se fosse implementado o método convencional de beneficiamento.

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Fonte: Notícias de Mineração

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