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Vale obtém licença ambiental prévia para EIA Global de áreas de Carajás

21 de agosto de 2014

A mineradora Vale, maior produtora de minério de ferro do mundo, obteve licença ambiental prévia para o EIA Global (estudo de impacto ambiental) para algumas áreas do Sistema Norte de Carajás, onde a companhia esper

A mineradora Vale, maior produtora de minério de ferro do mundo, obteve licença ambiental prévia para o EIA Global (estudo de impacto ambiental) para algumas áreas do Sistema Norte de Carajás, onde a companhia espera ampliar a produção em seu principal polo minerador.

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O licenciamento do EIA Global envolve a ampliação das cavas de N4WS, N5S, Morro I e Morro II, que contêm 1,8 bilhão de toneladas de reservas, conforme fato relevante divulgado nesta quarta-feira.

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A licença prévia “representa um passo importante para o crescimento da produção de minério de ferro e para o alcance de nossas metas, sempre com respeito ao nosso compromisso de agir de forma transparente e sustentável”, disse o diretor-presidente da Vale, Murilo Ferreira, em nota.

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A próxima etapa no processo de licenciamento ambiental das áreas é obter as licenças de instalação e operação, assim como a autorização para supressão vegetal, acrescentou a empresa em comunicado.

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O complexo minerador de Carajás, o maior produtor de minério de ferro em operação do mundo, engloba a operação simultânea de cinco minas a céu aberto: N4E, N4W, N5E, N5W e N5 Sul.

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Das minas de Carajás, saem aproximadamente 35 por cento do minério de ferro produzido pela Vale.

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A área de mineração de Carajás ocupa menos de 3 por cento da Floresta Nacional de Carajás, lembrou a Vale, citando que, em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), contribui para a conservação de uma área três vezes maior, de cerca de 1,2 milhão de hectares.

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“Dentre as ações realizadas em Carajás, a Vale desenvolve um amplo programa de recuperação de áreas que tem como objetivo a recomposição vegetal das áreas já mineradas com a utilização de espécies nativas da Floresta Nacional de Carajás”, acrescentou a empresa, que ainda mantém uma estruturada rede de monitoramento ambiental.

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Fonte: Reuters

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