Vale quer retomar liderança no mercado mundial de minério de ferro
30 de janeiro de 2013
rnRIO – O diretor executivo de finanças e de relações com investidores da Vale, Luciano Siani, afirmou que a Vale trabalha com patamares de preços de minério de ferro entre US$ 110 e US$ 180 a tonelada, a
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RIO – O diretor executivo de finanças e de relações com investidores da Vale, Luciano Siani, afirmou que a Vale trabalha com patamares de preços de minério de ferro entre US$ 110 e US$ 180 a tonelada, a partir deste ano.
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Siani, que participou de seminário sobre mineração na sede da Apimec, no Rio, afirmou que a Vale quer retomar a liderança no mercado de minério de ferro mundial. “Existe potencial latente no negócio de minério de ferro da Vale”, disse o executivo.
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A Vale prevê produção de 450 milhões de toneladas de minério de ferro em 2018. Para este ano de 2013, ele afirmou que a companhia deverá atingir produção “modesta” de 306 milhões de toneladas de minério de ferro, abaixo do montante produzido em 2012.
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“O plano de produção da Vale não é um projeto de desejos, é um plano que está em execução, é uma realidade”, disse Siani. “Nós temos o dever com os nossos acionistas de retomar o crescimento e retomar o market share [participação no mercado] de maneira muito lucrativa”, disse Siani.
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O executivo destacou que a companhia obteve avanço na obtenção de licenças ao longo de 2012, o que, segundo ele, é um sinal positivo para o desenvolvimento dos projetos.
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“A licença de instalação de Serra Sul deve sair até abril”, disse Siani. O executivo afirmou também que a companhia planeja fazer um projeto Salobo III de Cobre.
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Siani reiterou que a previsão de investimentos da companhia em 2012 é de US$ 17,5 bilhões. O valor exato fechado no ano deve ser divulgado no dia 28 de fevereiro, quando serão conhecidos os resultados de 2012 da companhia. Para 2013, os investimentos devem atingir US$ 16,3 bilhões, sendo US$ 1,6 bilhão em pesquisa e desenvolvimento.
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O executivo destacou ainda que a discussão sobre a tributação sobre lucro das controladas da companhia no exterior permanece sem solução, mas deve ter avanços no primeiro semestre deste ano.
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Fonte: Valor Econômico