rnPrincipal produto exportado para a China, no último ano, sofre com a queda de preçornAo precificar a desaceleração da economia chinesa, a depreciação do minério de ferro no mercado internacional j&aa
rn
Principal produto exportado para a China, no último ano, sofre com a queda de preço
rn
Ao precificar a desaceleração da economia chinesa, a depreciação do minério de ferro no mercado internacional já ocasionou uma queda de 20,4% no valor das exportações brasileiras do produto para o gigante asiático.
rn
A queda de 20% no preço médio entre o primeiro semestre de 2012 e o de 2011 já levou até mesmo o governo brasileiro a discutir a situação do setor com os chineses. Na pauta da reunião realizada na última semana entre o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e o vice-primeiro-ministro da China, Wang Qishan, estava o volume de vendas da Vale para o seu principal cliente.
rn
Segundo José Fernando Coura, presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), a desaceleração chinesa pode ser determinante para o futuro próximo do setor. Contudo, os planos de investimento e a demanda pela commodity estão garantidos pelos próximos anos.
rn
“A China demanda quase 1 bilhão de toneladas de minério de ferro por ano. Falta produção no mundo para atender o mercado”, afirma Coura. “Pode acontecer uma variação negativa, que traga números menores para o setor, mas com o preço acima de US$ 130 a tonelada, as perspectivas são ótimas.” Até o sexto mês deste ano, o valor médio do minério de ferro se manteve em torno de US$ 140. O presidente do Ibram aposta no volume de investimentos
das companhias brasileiras para que o setor volte a figurar como o principal exportador para a China. “Esperamos produzir 510 milhões de toneladas este ano, e com os investimentos de US$ 75 bilhões até 2016, vamos elevar muito esta produção. Há demanda e haverá oferta para
crescermos”, diz.
rn
Em contraponto, José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), projeta um futuro mais turbulento para a mineração. Segundo Castro, as ações de algumas siderúrgicas chinesas, para estimular a economia do país, acabarão por depreciar ainda mais a cotação da commodity. “A Baosteel, maior produtora de aço no mundo, já decretou que o preço de seu aço cairá 6% a partir de agosto. Isso recairá sobre o minério de ferro, que ainda está apreciado”, assinala o executivo.
De acordo com suas projeções, as vendas de minério de ferro cairão 22% neste ano. “É um mercado que a China controla e impõe seu preço”, diz.
rn
Fonte: Brasil Econômico
Maior empresa do setor no mundo lança espaço de seis andares na cidade Terceiro maior mercado de coworkings do Brasil…
LEIA MAISO governo britânico e a ??Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica (ABMS) realizarão nos dias 12 e…
LEIA MAISPor Raul Jungmann* Enquanto prosperam tensões geopolíticas e escalam as preocupações com as mudanças climáticas, o Brasil desponta como forte…
LEIA MAIS