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VLI quer investir R$ 9 bi para dobrar capacidade de movimentação

10 de dezembro de 2014

A Valor Logística Integrada (VLI), empresa em que a Vale detém 37,6% de participação, pretende investir R$ 9 bilhões até 2018, entre capital próprio e financiamento, para dobrar a capacidade de movimen

A Valor Logística Integrada (VLI), empresa em que a Vale detém 37,6% de participação, pretende investir R$ 9 bilhões até 2018, entre capital próprio e financiamento, para dobrar a capacidade de movimentação de seu sistema. De acordo com Marcelo Spinelli, presidente da VLI, a empresa negocia também a devolução de trechos ferroviários à União.

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O anúncio de investimentos da VLI ocorre quatro meses após a Vale concluir a redução de sua participação na empresa de logística, com o objetivo de reduzir a exposição da mineradora a ativos não principais. Um fundo gerido pela Brookfield Asset Management comprou 26,5%, a japonesa Mitsui adquiriu 20% e 15,9% ficaram com Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS).

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De acordo com Spinelli, seu principal desafio agora é “montar” a estrutura operacional da empresa. “No fundo, a VLI ainda é um quebra-cabeça e nós estamos preenchendo as peças. O sistema não está completo”, afirmou em entrevista ao jornal Valor Econômico.

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Entre os principais investimentos da companhia, está uma obra de R$ 2,2 bilhões no Terminal Integrador Portuário Luiz Antonio Mesquita (Tiplam), em Cubatão (SP). O terminal, voltado à descarga de enxofre, rocha fosfática, fertilizantes e amônia, está apto hoje a movimentar 2,6 milhões de toneladas ao ano.

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A estimativa é que, no futuro, passe a movimentar também grãos e açúcar e ainda quintuplicar a capacidade atual para 14,7 milhões de toneladas anuais. A previsão é concluir as obras em 2016.

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Outro investimento é o montante de R$ 3,5 bilhões destinado à compra de 10 mil vagões e 220 locomotivas. Segundo o Valor Econômico, este ano já foram compradas 42 locomotivas, sendo 34 de fabricação no Brasil, e 2.155 vagões, todos nacionais.

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A VLI controla duas concessionárias de ferrovia. Uma delas é a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), com 7,2 mil quilômetros de extensão e que passa por Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Sergipe, Goiás, Bahia, São Paulo e Distrito Federal. A outra é a Ferrovia Norte-Sul, com 720 quilômetros de linha de Açailândia (MA) a Porto Nacional (TO).

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A companhia também tem contratos para transportar cargas nas ferrovias sob concessão da Vale na Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) e na Estrada de Ferro Carajás (EFC).

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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