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Fundo de investimento Qatar Holding não fará nova objeção à proposta de US$ 35 bilhões
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Ivan Glasenberg, o bilionário que comanda a mineradora Glencore, pode estar mais perto da tão esperada “fusão entre iguais” com a Xstrata, uma vez que todos os envolvidos se mostrarem interessados em concluir o negócio logo. A união da mineradora e da trading de commodities minerais pode resultar na maior operação de fusão de 2012, de acordo com fontes ligadas às negociações.
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A direção da Xstrata está disposta a analisar a oferta de 22 bilhões de libras – o equivalente a US$ 35 bilhões levada à público há três dias, e poderá recomendar, em breve, que os acionistas aceitem a proposta.
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A oferta poderá forçar a saída do atual presidente da Xstrata, Mick Davis, num prazo de seis meses. Davis e Glasenberg são “amigos e inimigos” desde a década de 1970, quando eles se conheceram na África do Sul, país de nascimento dos dois executivos.
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A Qatar Holding, dona de 12% da Xstrata e responsável pelo aumento na oferta feita pela Glencore, dessa vez, não deve interferir nos planos da fusão, disseram fontes. “É improvável que a Glencore tenha anunciado sua nova proposta sem ter negociado anteriormente com o fundo”, disse Richard Knights,analista da Liberum Capital em Londres.
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A tão esperada fusão vai reforçar a atuação global da Glencore, garantindo o comércio de carvão mineral, cobre e zinco.
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Será a quarta maior mineradora do mundo, com atividades integradas de produção, transporte e comercialização de uma variada gama de produtos – incluindo commodities alimentícias.
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Jogo duro
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Depois da Qatar ter rejeitado os termos originais do acordo de fusão, anunciada em fevereiro, a Glencore ampliou sua oferta por ação em 9%, aumentando a troca de papéis pela razão de 3,5 para cada 2,8 da Xstrata.
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O fundo de investimento também disse que não vai interferir na saída de Davis do comando da companhia. O executivo, segundo o Qatar, está “feliz” com o bônus de US$ 278 milhões que receberá ao se desligar da companhia, informaram pessoas ligadas ao processo.
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Após a fusão, Glasenberg será o presidente executivo da nova empresa. O acordo inicial sugeria que Glasenberg permaneceria na presidência do conselho da Glencore por três anos. Ele é o maior acionista individual da companhia e suas ações da Glencore valem mais de US$ 65, bilhões. Procuradas, a Glencore e a Xstrata se recusaram a comentar o negócio.
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Fonte: Brasil Econômico
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